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EVENTO_DenguedesigualdadesSocioEspaciais.pdf1,16 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSilveira, Bruna Drumond-
dc.contributor.authorSiqueira, Rogerio Vidal de-
dc.contributor.authorGurgel, Helen da Costa-
dc.contributor.authorRamalho, Walter Massa-
dc.date.accessioned2017-08-16T13:19:29Z-
dc.date.available2017-08-16T13:19:29Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationSILVEIRA, Bruna Drumond et al. Dengue e desigualdades socioespaciais no Distrito Federal, Brasil (2007 – 2014). In: SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOGRAFIA DA SAÚDE, 8., 2017, Dourados-MS. Anais eletrônicos... Dourados-MS: UFGD, 2017. v. 1. p. 167–185. Disponível em: <http://www.geosaude.org/anais>. Acesso em: 11 ago. 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/24138-
dc.description.abstractO objetivo dessa pesquisa é analisar a relação entre a dengue e as desigualdades socioespaciais no Distrito Federal (DF) por meio de análises espaciais e de indicadores socioambientais relacionados a essa doença. As metodologias adotadas foram a construção de mapas do número de casos e das taxas de incidência, a análise geoestatística do Índice Global e Local de Moran e a construção de mapas temáticos dos indicadores socioambientais. Os resultados apontaram que há uma recorrência das áreas com os maiores números de casos e maiores taxas ao longo do período estudado e que há altas taxas de incidência também em áreas rurais. Os resultados do Índice Global de Moran demonstraram que nos anos epidêmicos as taxas de incidência de dengue possuem um padrão agrupado. Nos demais anos, não há autocorrelação espacial e a distribuição é aleatória. Os resultados do Índice Local de Moran permitiram a localização de áreas com agrupamentos significantes. A partir dos mapas dos indicadores socioambientais foi possível constatar que nas áreas urbanas os indicadores mais relacionados à dengue foram um baixo rendimento médio mensal associado a um alto número de pessoas por domicílio. Já nas áreas rurais, os indicadores mais relacionados foram o percentual de domicílios sem abastecimento de água. Pode-se concluir que, no DF, a dengue está distribuída de maneira desigual, atingindo mais as áreas com menor renda e menor acesso à infraestrutura urbana.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Grande Dourados (UFGD)pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleDengue e desigualdades socioespaciais no Distrito Federal, Brasil (2007 – 2014)pt_BR
dc.title.alternativeDengue and sociospatial inequalities in Federal District, Brazil (2007 – 2014)pt_BR
dc.typeTrabalhos apresentados em eventopt_BR
dc.subject.keywordDengue - Distrito Federal (Brasil)pt_BR
dc.subject.keywordDesigualdade socialpt_BR
dc.subject.keywordIndicadores sociaispt_BR
dc.rights.licenseAutorização concedida ao Repositório Institucional da Universidade de Brasília (RIUnB) pelo Coordenador Geral do VIII GeoSaúde, em 08 de agosto de 2017, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 Internacional, que permite copiar, distribuir, publicar e criar obras derivadas desde que estas façam parte da mesma licença e que o autor e licenciante seja citado. Não permite a utilização para fins comerciais.pt_BR
dc.description.abstract1The main objective of this research is to analyze the relationship between dengue and socio-spatial inequalities in the Federal District (DF), Brazil, using spatial analyzes and socioenvironmental indicators related to this disease. The methodologies used to analyse these datas were the elaboration of maps of the number of cases and incidence rates, the geostatistical analysis of the Global and Local Moran Indexes and the construction of thematic maps of socio-environmental indicators. The results showed a recurrence of areas with the highest number of cases and highest rates throughout the studied period. The results also showed there were high incidence rates in rural areas. The results of the Global Moran Index showed that in epidemic years dengue incidence rates had a clustered pattern. In the other years, there are no spatial autocorrelation and the distribution is random. The Local Moran Index results allowed the identification of areas with significant clusters. About the socioenvironmental indicators, it was possible to verify that in the urban areas the indicators that were most related to dengue were the low average monthly income associated with a high number of people per household. In rural areas, the most related indicators were the percentage of households with no water supply. The conclusions are that, in DF, dengue is unevenly distributed, reaching more areas with lower income and less access to urban infrastructure.pt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Ciências Humanas (ICH)-
dc.description.unidadeDepartamento de Geografia (ICH GEA)-
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