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ARTIGO_DifferencesRootStemWood.pdf3,65 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLongui, Eduardo Luiz-
dc.contributor.authorOliveira, Julia Sonsin-
dc.contributor.authorSantos, Michelle-
dc.contributor.authorArzolla, Frederico Alexandre Roccia Dal Pozzo-
dc.contributor.authorVilela, Francisco Eduardo Silva Pinto-
dc.contributor.authorLima, Israel Luiz de-
dc.contributor.authorFlorsheim, Sandra Monteiro Borges-
dc.contributor.authorDescio, Fernando-
dc.date.accessioned2017-07-15T13:35:42Z-
dc.date.available2017-07-15T13:35:42Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationLONGUI, Eduardo Luiz et al. Differences between root and stem wood in seedlings and sprouts of Sessea brasiliensis (Solanaceae). Rodriguésia, v. 67, n. 3, p. 615-626, 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S2175-78602016000300615&script=sci_abstract&tlng=pt>. Acesso em: 7 jul. 2017. doi: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S2175-78602016000300615&script=sci_abstract&tlng=pt.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/23821-
dc.description.abstractAnalisamos diferenças anatômicas da madeira no sentido axial em árvores jovens de Sessea brasiliensis provenientes de sementes e de brotação após corte raso. Hipotetizamos que 1) a variação anatômica quantitativa na direção axial indicaria ajustes na condutividade hidraúlica e resistência mecânica ao longo da altura da árvore e 2) há diferenças anatômicas significativas entre as árvores provenientes de sementes, quando comparadas àquelas provenientes de brotação após corte raso. Vasos mais estreitos ocorreram na zona de transição nas amostras provenientes de sementes, e nas raízes e base do tronco nas provenientes de brotação; comparando as duas origens, vasos mais estreitos ocorreram na zona de transição das plantas originadas por sementes. Fibras com menores diâmetros ocorreram no topo do tronco e ramo nas amostras provenientes de sementes e rebrota, respectivamente. Raios mais altos ocorreram no topo do tronco e ramo. Os resultados confirmaram nossas hipóteses, com variação axial em vasos, fibras e raios e diferenças anatômicas entre as plantas originadas por sementes e rebrota.pt_BR
dc.language.isoInglêspt_BR
dc.publisherRodriguésiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleDifferences between root and stem wood in seedlings and sprouts of Sessea brasiliensis (Solanaceae)pt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordMadeira - anatomiapt_BR
dc.subject.keywordSementespt_BR
dc.subject.keywordRaízes (Botânica)pt_BR
dc.subject.keywordCondutividade hidráulicapt_BR
dc.rights.licenseRodriguésia - This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-78602016000300615&lng=en&nrm=iso&tlng=en. Acesso em: 15 jul. 2017.pt_BR
dc.identifier.doihttps://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201667306pt_BR
dc.description.abstract1Young Sessea brasiliensis trees derived from seeds and sprouts after coppicing were analyzed for differences in axial variation of anatomical features. It was hypothesized that 1) quantitative variation in anatomical features in the axial direction would indicate adjustments in water conductivity and mechanical strength along tree height and 2) significant quantitative differences in anatomical features would be observed between trees originating from seed compared to those derived from sprouts after coppicing. Results showed that wood originating from sprouts after coppicing developed differently from wood originating from seeds. Specifically, for seed provenance samples, narrower vessels were observed in the transition zone, whereas for sprouting provenance, narrower vessels were seen in roots and trunk base. Also, when comparing axial variation between seeds and sprouts, vessel diameter was smaller in plants of seed origin in the transition zone, whereas fiber diameter was smaller in trunk top and branch in plants of seed and sprouting provenances, respectively. Higher rays were observed in branch and trunk top when comparing different axial position in both origins. Thus, the first hypothesis is confirmed by significant axial variation in vessels, fibers and rays, and the second hypothesis is confirmed by the significant differences observed between trees of seed and sprout origins.pt_BR
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