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2016_AnaCarlaMoreiraDaSilva.pdf1,05 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorCarvalho, Kênia Mara Baiocchi de-
dc.contributor.authorSilva, Ana Carla Moreira da-
dc.date.accessioned2017-03-14T14:43:40Z-
dc.date.available2017-03-14T14:43:40Z-
dc.date.issued2017-03-14-
dc.date.submitted2016-11-30-
dc.identifier.citationSILVA, Ana Carla Moreira da. Vitamina D, atividade física e tempo de tela em escolares do estudo de riscos cardiovasculares em adolescentes (ERICA). 2016. [96] f., il. Tese (Doutorado em Nutrição Humana) — Universidade de Brasília, Brasília, 2016.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/22902-
dc.descriptionTese (doutorado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós Graduação em Nutrição Humana, 2016.en
dc.description.abstractIntrodução: Atualmente, o período da adolescência vem sendo caracterizado pela baixa atividade física e elevado tempo de tela, possíveis comportamentos associados ao status de vitamina D. Contudo, fatores de confusão e colinearidade devem ser considerados para investigar a magnitude destas associações. O objetivo deste estudo foi investigar associação entre atividade física ou tempo de tela e níveis de vitamina D em adolescentes brasileiros. Método: Análise transversal de uma subamostra do Estudo de Riscos Cardiovasculares em Adolescentes (ERICA), composta por 1.155 escolares com idade entre 12 e 17 anos residentes em quatro capitais brasileiras. O status de vitamina D em nível suficiente foi definido por níveis séricos acima de 30 ng/mL. As prevalências foram estimadas para o total da amostra analisada e por sexo. Modelos de regressão de Poisson foram utilizados, separadamente, para investigar associação entre status suficiente de vitamina D (variável desfecho) e ser suficientemente ativo (> 300 minutos por semana) ou referir tempo de tela elevado (> 2 horas por dia), ambas variáveis de exposição. As análises foram ajustadas por cidade de origem, período da coleta, tipo de escola, idade, cor da pele, nível econômico, maturação sexual, estado nutricional. Resultados: A prevalência de status de vitamina D suficiente foi de 36,4% (IC95% 32,7;40,4), inferior no sexo feminino (28,6%, IC95% 23,4;34,4) comparado ao masculino (44,3%, IC95% 39,4;49,3). A prevalência de adolescentes suficientemente ativos foi aproximadamente o dobro entre os meninos (65,9%, IC95% 61,6;70,0 versus 33,3%, IC95% 29,4;37,4, meninos e meninas, respectivamente). Não houve diferença entre os sexos quanto a prevalência de tempo elevado de tela (total 62,6%, IC95% 52,2;65,9). Após ajustes do modelo, para os meninos, ser suficientemente ativo apresentou associação com status de vitamina D suficiente (RP = 1,53, IC95% 1,15;2,05), o que não foi observado entre as meninas. Não houve associação significante entre tempo de tela e status de vitamina D, em ambos os sexos. Conclusão: Apenas 36,4% dos adolescentes escolares brasileiros apresentam níveis séricos adequados de vitamina D, com situação mais grave entre as meninas (28,6%). Para os meninos, ser fisicamente ativo foi fator de proteção do status de vitamina D. Estes resultados reforçam a importância dos fatores comportamentais, como atividade física, para saúde dos adolescentes.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleVitamina D, atividade física e tempo de tela em escolares do estudo de riscos cardiovasculares em adolescentes (ERICA)en
dc.typeTeseen
dc.subject.keywordAdolescentesen
dc.subject.keywordAtividade físicaen
dc.subject.keywordEstilo de vidaen
dc.subject.keywordVitamina Den
dc.subject.keywordAdolescentes - saúde e higieneen
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.en
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.26512/2016.11.T.22902-
dc.contributor.advisorcoDutra, Eliane Said-
dc.description.abstract1Introduction: Currently, the period of adolescence has been characterized by low physical activity and high screen time, possible behaviors associated with vitamin D status However, confounding factors and collinearity should be considered to investigate the magnitude of these associations. The aim of this study was to investigate the association between physical activity or screen time, and vitamin D status among Brazilian adolescents. Method: This is a crosssectional analysis of a subsample of the Study of Cardiovascular Risk in Adolescents (ERICA), composed of 1,155 school adolescents aged between 12 and 17 years living in four cities. The sufficient vitamin D status was defined by serum level above 30 ng/ml. The prevalence rates were estimated for the total sample and analyzed by sex. Poisson regression models were used separately to investigate association between sufficient vitamin D status (outcome variable) and being enough active (> 300 minutes per week) or presenting high screen time (> 2hours per day), both exposure variables. Analyses were adjusted for the city of origin, the collection period, type of school, age, skin color, economic status, sexual maturation and nutritional status. Results: The prevalence of sufficient vitamin D status was 36.4% (95% CI 32.7; 40.4), lower in females (28.6%, 95% CI 23.4, 34.4) compared to male (44.3%, 95% CI 39.4; 49.3). The prevalence of sufficiently active adolescents was about twice as high among boys (65.9%, 95% CI 61.6; 70.0 vs. 33.3%, 95% CI 29.4; 37.4, boys and girls, respectively). There was no difference in the prevalence of high screen-time between genders (total 62.6%, 95% CI 52.2; 65.9). After model adjustments, for boys, be sufficiently active was associated with sufficient vitamin D status (PR = 1.53, 95% CI 1.15; 2.05), which was not observed among girls. There was no significant association between screen time and vitamin D status in both sexes. Conclusion: Only 36.4% of Brazilian adolescent students have adequate serum levels of vitamin D and the problem is especially serious among girls (28.6%). For boys, being physically active was a protector factor for vitamin D status. These results reinforce the importance of behavioral factors such as physical activity, to promote adolescent health.en
dc.description.unidadeFaculdade de Ciências da Saúde (FS)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Nutrição (FS NUT)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Nutrição Humanapt_BR
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