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ARTIGO_BioeticaIntervencaoPedagogia.pdf504,11 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.authorSantos, Ivone L.-
dc.contributor.authorShimizu, Helena Eri-
dc.contributor.authorGarrafa, Volnei-
dc.date.accessioned2017-03-13T11:17:17Z-
dc.date.available2017-03-13T11:17:17Z-
dc.date.issued2014-08-
dc.identifier.citationSANTOS, Ivone L.; SHIMIZU, Helena E.; GARRAFA, Volnei. Bioética de intervenção e pedagogia da libertação: aproximações possíveis. Revista Bioética, Brasília, v. 22, n. 2, p. 271-281, ago. 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-80422014000200009&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 10 mar. 2017. http://dx.doi.org/10.1590/1983-80422014222008.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/22876-
dc.description.abstractO texto analisa uma aproximação entre a bioética de intervenção – abordagem teórica proposta na Cátedra Unesco de Bioética da Universidade de Brasília – e a pedagogia da libertação, teoria emancipadora desenvolvida pelo educador brasileiro Paulo Freire. Essas perspectivas foram selecionadas porque se propõem a atuar em contextos de desigualdade social, comprometidas com as dimensões sociopolíticas nos campos da bioética e da ética, respectivamente. Ao assumir a defesa intransigente das populações vulneráveis, “oprimidas” ou excluídas, instrumentalizam o debate ético, denunciando as desigualdades e defendendo um mundo com mais qualidade de vida e justiça social. Ao ressaltar o caráter ético-político que perpassa as duas teorias, o estudo conclui que ambas apontam a solidariedade como veículo de intervenção e mobilização, o que possibilita sua utilização conjunta e somatória como ferramenta teórico-metodológica na luta pelo respeito à dignidade humana e aos direitos humanos universais.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.publisherConselho Federal de Medicinaen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleBioética de intervenção e pedagogia da libertação : aproximações possíveisen
dc.title.alternativeBioética de intervención y pedagogia de la liberación : aproximaciones posiblesen
dc.title.alternativeIntervention bioethics and pedagogy for liberation : possible approachesen
dc.typeArtigoen
dc.subject.keywordBioéticaen
dc.subject.keywordDireitos humanosen
dc.subject.keywordAutonomiaen
dc.subject.keywordEnsinoen
dc.rights.licenseRevista Bioética - All the contents of this journal, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution License (Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0)). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-80422014000200009&lng=en&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em: 10 mar. 2017.en
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/1983-80422014222008en
dc.description.abstract1The text analyzes an approximation between intervention bioethics – theoretical approach proposed in the Cátedra Unesco de Bioética at the University of Brasília – and the pedagogy for liberation, an emancipatory theory which was developed by the Brazilian educator Paulo Freire. These perspectives were selected due to the fact that they intend to act in social inequalities contexts, committed to the socio-political dimensions in the fields of bioethics and ethics, respectively. When assuming the intransigent defense of vulnerable, “oppressed” or excluded people, the ethical debate is created, denouncing inequalities and advocating a world with better quality of life and social justice. When highlighting the ethical/political character which intersects both theories, the study concludes that they point to solidarity as a mobilization and intervention tool, what enables their joint use as a theoretic-methodological tool in the fight for the respect to the human being dignity and to the universal human rights.en
dc.description.abstract2El artículo analiza una aproximación de bioética de intervención - enfoque teórico propuesto en la Cátedra Unesco de Bioética de la Universidad de Brasilia - y la pedagogía de la liberación, teoría emancipadora desarrollada por el educador brasileño Paulo Freire. Estas perspectivas han sido seleccionadas porque proponen actuar en contextos de desigualdad social, comprometidas con las dimensiones sociopolíticas en los ámbitos de la bioética y de la ética, respectivamente. Al tomar la defensa intransigente de las poblaciones vulnerables, “oprimidas” o excluidas, instrumentalizan el debate ético, denunciando las desigualdades y defendiendo un mundo con más calidad de vida y justicia social. Al resaltar el carácter ético/político que permea las dos teorías, el estudio concluye que ambas muestran la solidaridad como un vehículo para la intervención y la movilización, lo que permite su uso conjunto y en los totales como herramienta teórica y metodológica en la lucha por el respeto a la dignidad humana y a los derechos humanos universales.en
dc.description.unidadeFaculdade de Ciências da Saúde (FS)-
dc.description.unidadeDepartamento de Saúde Coletiva (FS DSC)-
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