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2016_FernandaSoaresAurelioPatatt.pdf837,45 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorOliveira, Carlos Augusto Costa Pires de-
dc.contributor.authorPatatt, Fernanda Soares Aurélio-
dc.date.accessioned2017-02-23T14:07:25Z-
dc.date.available2017-02-23T14:07:25Z-
dc.date.issued2017-02-23-
dc.date.submitted2016-11-25-
dc.identifier.citationPATATT, Fernanda Soares Aurélio. Triagem auditiva em neonatos de mães que utilizaram antimaláricos na gestação sem outros indicadores de risco. 2016. 83 f., il. Tese (Doutorado em Ciências da Saúde) — Universidade de Brasília, Brasília, 2016.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/22742-
dc.descriptionTese (doutorado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2016.en
dc.description.abstractIntrodução: Estudos comprovam os efeitos ototóxicos dos antimaláricos em pessoas que fazem uso destes medicamentos, porém pouco se sabe sobre a toxicidade destes fármacos no sistema auditivo de neonatos quando ingeridos pelas mães no período gestacional. Objetivo: Verificar a incidência de perda auditiva em neonatos de mães tratadas para malária durante a gestação. Métodos: Trata-se de um estudo quantitativo, de coorte retrospectivo, desenvolvido no Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro e na clínica de Avaliação e Reabilitação da Audição - Limiar, ambos em Porto Velho, Rondônia. Compuseram a amostra, 527 recém-nascidos divididos em dois grupos: grupo exposto e grupo não exposto. O primeiro grupo foi composto por 32 neonatos de mães que fizeram uso de antimalárico no período gestacional, porém sem qualquer outro indicador de risco para a deficiência auditiva associado e o segundo, por 495 recém-nascidos sem qualquer indicador de risco para a deficiência auditiva na infância. A coleta de dados ocorreu de setembro de 2014 a dezembro de 2015. Para a coleta realizou-se entrevista com as genitoras e/ou responsáveis pelo recém-nascido, investigação nos prontuários dos neonatos e das genitoras, bem como no cartão de vacina do recém-nascido e no cartão de gestante, banco de dados da triagem auditiva neonatal do hospital supracitado e no banco de dados da clínica Limiar. Os dados compilados foram tabulados e submetidos aos testes estatísticos ANOVA e Igualdade de Duas Proporções, ambos com nível de significância de 5% (p≤0,05). Além disso, foi calculado o risco relativo dos recémnascidos de ambos os grupos falharem nas emissões otoacústicas transientes da orelha esquerda. Resultados: Todos os neonatos do grupo exposto, avaliados por meio do registro das emissões otoacústicas transientes associado à realização do Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico Automático, passaram na triagem auditiva neonatal logo no primeiro exame. No entanto, dos 495 recém-nascidos que compõem o grupo não exposto, 30 apresentaram falha e foram retestados. Destes, apenas um continuou apresentando falha bilateral, sendo encaminhado para avaliação diagnóstica, na qual foram evidenciados resultados dentro da normalidade. Nos neonatos do grupo exposto, a infecção pelo Plasmodium vivax foi a mais frequente, mostrando distribuição semelhante entre os trimestres gestacionais, sendo a cloroquina o antimalárico mais utilizado e o tratamento medicamentoso realizado mais frequentemente no terceiro trimestre gestacional, porém tais achados não mostraram influência nos achados audiológicos dos neonatos estudados. Conclusão: O presente estudo não identificou casos de perda auditiva nos neonatos de mães que fizeram uso de antimaláricos (Cloroquina, Coartem®, Quinina e Primaquina) na gestação.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleTriagem auditiva em neonatos de mães que utilizaram antimaláricos na gestação sem outros indicadores de riscoen
dc.typeTeseen
dc.subject.keywordRecém-nascidosen
dc.subject.keywordAudição (Fisiologia)en
dc.subject.keywordPerda auditivaen
dc.subject.keywordGravidezen
dc.subject.keywordAntimaláricosen
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.en
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.26512/2016.11.T.22742-
dc.description.abstract1Background: Studies have demonstrated the ototoxic effects of antimalarials on users, but little is known regarding the toxicity of these drugs in the newborn auditory system when administered to the mother during pregnancy. Objective: To determine the incidence of hearing loss in neonates born to mothers treated for malaria during pregnancy. Methods: This quantitative retrospective cohort study was conducted at Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro and at Limiar, a private clinic for Hearing Assessment and Rehabilitation. Both institutions are located in Porto Velho, state of Rondonia, northern Brazil. The sample consisted of 527 neonates divided into two groups: exposed and unexposed groups. The exposed group consisted of 32 neonates born to mothers who received antimalarial treatment during pregnancy, but without other risk indicators for associated hearing impairment. The unexposed group consisted of 495 neonates without risk indicators for childhood hearing impairment. Data were collected from September 2014 to December 2015 by interviewing the infant’s mother and/or legal guardian and by reviewing infants’ and mothers’ medical records as well as in the infant’s vaccination card, the mother’s health card, the newborn hearing screening databases of the above-mentioned institutions. Data were statistically analyzed by analysis of variance (ANOVA) and testing the equality of two proportions. For both tests, the level of significance was set 5% (p≥0.05). For both groups, the relative risk of infants failing the transient evoked otoacoustic emission screening of the left ear was also calculated. Results: All neonates in the exposed group, evaluated by transient evoked otoacoustic emission recording combined with and automated brainstem auditory evoked potential testing, passed the first newborn hearing screening test. Of 495 neonates in the unexposed group, 30 failed and were retested. Of these, only one continued to show bilateral failure and was referred for diagnostic assessment, whose results were within the normal range. In the exposed group, infection with Plasmodium vivax was the most common cause of malaria, with similar distribution across pregnancy trimesters. Chloroquine was the most frequently used drug, and antimalarial treatment was most commonly performed in the third trimester. However, these findings had no influence on the audiological findings of the neonates under study. Conclusion: The present study detected no cases of hearing loss in neonates born to mothers who received antimalarials (chloroquine, Coartem®, quinine, and primaquine) during pregnancy.en
dc.description.unidadeFaculdade de Ciências da Saúde (FS)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúdept_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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