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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorGuedes, Vicente Galileu Ferreira-
dc.contributor.authorMarinho, Danilo Nolasco Cortes-
dc.date.accessioned2017-02-22T21:17:42Z-
dc.date.available2017-02-22T21:17:42Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.citationGUEDES, Vicente Galileu Ferreira; MARINHO, Danilo Nolasco Côrtes. Organização do trabalho em instituição de P&D e construção do conhecimento no agronegócio. Cadernos de Ciência & Tecnologia, Brasília, v. 23, n. 1, p. 63-93, jan./abr. 2006. Disponível em: < http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/extensaorural/article/view/6164>. Acesso em: 19 dez. 2014.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/22727-
dc.descriptionArtigo derivado da dissertação de mestrado construída no âmbito do Programa de Pesquisa e Pós-Graduação em Agronegócios, na Universidade de Brasília.en
dc.description.abstractVerificaram-se relações da equipe e da parceria como modos organizacionais, com a produção em P&D na Embrapa, eleitos pela similitude com o que propõem Gibbons et al. (1996) sobre “a nova produção do conhecimento”. Coletaram-se dados de gestão da Empresa, de 2000 a 2003, contabilizados sob quatro subconjuntos de indicadores: produção técnico-científica; produção de publicações técnicas; transferência de tecnologia e promoção da imagem; desenvolvimento de tecnologias, produtos e processos. Esses e mais a produção total são as variáveis de produção em P&D nesta pesquisa. Procedeu-se à análise estatística e à discussão qualitativa, buscando entender a subjetividade do objeto de trabalho. A correlação entre índices de parceria e números de equipes e, por outro lado, produção em P&D, é baixa. Discute-se a possível ausência de influência entre as variáveis independentes e dependentes. Consideraramse as diferenças entre as unidades da Embrapa, esperando-se que aquelas com pessoal mais numeroso e/ou atuação mais abrangente estabeleçam um maior número de equipes. Maiores índices de parceria são esperados daquelas em territórios mais concentrados em C&T. Tais resultados não significam que equipes e parcerias sejam desprezíveis para a construção do conhecimento. De um lado, os achados quantitativos são limitados e, de outro, o universo estudado é rico em diversidade. Daí admitir-se que tais formatos organizacionais não devem ser desprezados como estratégias favoráveis ao novo modo de construção do conhecimento.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleOrganização do trabalho em instituição de P&D e construção do conhecimento no agronegócioen
dc.title.alternativeOrganization of the work in institution of R&D and knowledge construction in the agribusinessen
dc.typeArtigoen
dc.subject.keywordPesquisa e desenvolvimentoen
dc.subject.keywordEmbrapaen
dc.subject.keywordAgropecuáriaen
dc.rights.licenseRevista Extensão Rural está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional. Fonte: http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/extensaorural/article/view/6164. Acesso em: 30 dez. 2014.en
dc.description.abstract1The relationship between teamwork and partnership, and R&D production in EMBRAPA was verified after being selected due to its similarity with what Gibbons et al. (1996) propose in their “The new production of knowledge”. All the data was gathered in EMBRAPA’s management databases - covering the period between the years of 2000 and 2003. Inside this environment, the production filing is guided by gauges, organized in four subgroups: technical-scientific production; production of technical publications; technology transfer and image promotion; development of technologies, products and processes. These, added to the total production are the variables concerning the R&D production in this paper. Afterwards the data was submitted to the statistical analysis and qualitative discussion, looking for the object’s subjectivity. It is interesting to observe the great extent of extreme observations for 5 variables. Between the partnership indexes and teams number, on one side, and R&D production on the other one, the correlation coefficients are low. Those results bring to discussion the possible lack of relation between the independent and dependent variables. We base the discrepancies between the R&D Embrapa’s units expecting that those with a greater staff and/or with a greater span of research, in terms of themes, will establish a bigger number of teams. Bigger partnership indexes are expected from those areas of greater concentration of S&T. Those quantitative results, in these circumstances, do not mean that teams and partnerships are disposable in order to promote knowledge construction. The quantitative results are limited and, on the other hand, the universe studied is huge and full of diversities. From this information, we can admit that teams and partnerships are good strategies to achieve the objective in this new way of constructing knowledge.en
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