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2016_ClarissaCamposFerreira.pdf3,53 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorPeixoto, José Ricardo-
dc.contributor.authorFerreira, Clarissa Campos-
dc.date.accessioned2017-02-09T20:16:40Z-
dc.date.available2017-02-09T20:16:40Z-
dc.date.issued2017-02-09-
dc.date.submitted2016-10-14-
dc.identifier.citationFERREIRA, Clarissa Campos. Desempenho agronômico e reação de genótipos de maracujazeiro às doenças fúngicas, à bacteriose e à virose do endurecimento do fruto sob condições de campo e casa de vegetação. 2016. [228] f., il. Tese (Doutorado em Agronomia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/22453-
dc.descriptionTese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Programa de Pós-Graduação em Agronomia, 2016.en
dc.description.abstractO Brasil é atualmente um dos maiores produtores de maracujá do mundo. Porém a produtividade ainda é considerada baixa quando observado seu potencial. Isso ocorre devido a fatores nutricionais, sistemas de condução inadequados, plantas matrizes de baixa qualidade e alta incidência de pragas e doenças. Dessa forma, o melhoramento genético visa à obtenção de genótipos resistentes as doenças, produtivos e com frutos de qualidade. O objetivo do trabalho foi contribuir com a seleção de genótipos de maracujazeiro azedo resistentes ou tolerantes à virose do endurecimento dos frutos, bacteriose e aos fungos: antracnose, septoriose e verrugose (cladosporiose) avaliados em casa de vegetação e em condições de campo, por meio de índices de severidade e incidência. As plantas mais resistentes às doenças serão utilizadas em pesquisas posteriores dentro do programa de melhoramento genético desenvolvido pela UnB em parceria com a Embrapa Cerrados. Os genótipos que se destacaram com maior produtividade total estimada e também maior número total de frutos foram MAR 20#41, MAR 20#41 pl 1, Gigante amarelo pl 1, MAR 20#39, EC3-0 e MAR 20#19 roxo. Todos os genótipos foram classificados como moderadamente susceptíveis às doenças antracnose e septoriose, sob condições de campo, sem o uso de controle fitossanitário. Todos os genótipos foram classificados como moderadamente susceptíveis à verrugose em campo. O genótipo MAR 20#39 pl 1 obteve o menor resultado de severidade média enquanto MAR 20#21 pl 1 teve a menor incidência média da doença. Todos os genótipos foram classificados como moderadamente suscetíveis a bacteriose em campo, a exceção do genótipo MAR 20#24 pl 2, que foi considerado suscetível. Acerca da virose do endurecimento do fruto, o genótipo AR 2 obteve a menor severidade da doença e também a menor incidência, assim como menor taxa de progresso da doença. Os genótipos MAR 20#21, AP 1, ECRAM pl 3, MAR 20#10, MAR 20#15, obtiveram menor severidade da doença, enquanto AP1 e Rosa Claro mostraram menor incidência. Com relação à bacteriose em casa de vegetação (inóculo FAL 1630 e inóculo PIPIRIPAU1601) o genótipo Rosa Claro pl 3 R2 apresentou a menor severidade e a menor incidência da bacteriose. No que diz respeito à resistência à verrugose em ambiente protegido, os genótipos MAR20#10, MSCA pl. 2, EC3-0 pl. 1, MAR20#19, FB200, EC3-0 pl 2 e Rosa Intenso pl 3 demonstraram grande potencial para utilização em programas de melhoramento do maracujazeiro azedo. Novos estudos deverão ser realizados incluindo novos genótipos e ambientes para contribuir com os programas de melhoramento genético.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleDesempenho agronômico e reação de genótipos de maracujazeiro às doenças fúngicas, à bacteriose e à virose do endurecimento do fruto sob condições de campo e casa de vegetaçãoen
dc.typeTeseen
dc.subject.keywordMaracujá - melhoramento genéticoen
dc.subject.keywordMaracujá - doenças e pragasen
dc.subject.keywordMaracujá - cultivoen
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.26512/2016.10.T.22453pt_BR
dc.contributor.advisorcoVilela, Michelle Souza-
dc.description.abstract1Brazil is currently one of the world's biggest passion fruit producers. However, productivity is considered low in comparation to its potential. Main factors to contribute with this, like nutritional factors, inadequate training systems, plant low quality matrices and high incidence of pests and diseases. Thus, the breeding aims at obtaining genotypes resistant diseases, production and fruit quality. The objective was to contribute to the selection of passionfruit genotypes resistant or tolerant to the passionfruit woodiness virus, fire blight and fungi disease: anthracnose, septoria and cladosporiose evaluated in greenhouse and field conditions, using severity and incidence indices. Plants more resistant to disease will be used in further research into the breeding program developed by UNB in partnership with Embrapa Cerrado. The genotypes that got the highest estimated total productivity and also higher total number of fruits were MAR 20 # 41, # 20 MAR 41 pl 1, Gigante Amarelo pl 1, MAR 20 # 39, EC3-0 and MAR 20 # 19 roxo. All genotypes were classified as moderately susceptible to disease anthracnose and septoria under field conditions without the use of phytosanitary control. All genotypes were classified as moderately susceptible to scab in the field. Genotype MAR 20 # 39 pl 1 had the lowest result of medium severity as MAR 20 # 21 pl 1 had the lowest average incidence of the disease. All genotypes were classified as moderately susceptible to bacterial blight in the field, except genotype MAR 20 # 24 pl 2, which was considered susceptible. About passionfruit woodiness virus, the genotype AR 2 showed the lowest disease severity and also the lowest incidence, as well as lower disease progress rate. Genotypes MAR 20 # 21, AP 1, ECRAM pl 3, MAR 20 # 10, MAR 20# 15, had lower disease severity, while AP1 and Rosa Claro showed lower incidence. In relation to bacterial blight in greenhouse (inoculum FAL 1630 and PIPIRIPAU1601 inoculum) the genotype Rosa Claro pl 3 R2 had the lowest severity and lower incidence of bacterial blight. In relation to resistance to scab in a protected environment, the genotypes MAR20 # 10, MSCA pl. 2, EC3-0 pl. 1 MAR20 # 19, FB200, EC3-0 pl 2 and Rose Intenso pl 3 demonstrated great potential for use in passion fruit breeding programs. Further researches should be carried out including new genotypes and environments to contribute to the breeding programs.en
dc.description.unidadeFaculdade de Agronomia e Medicina Veterinária (FAV)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Agronomiapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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