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dc.contributor.advisorBrasil Neto, Joaquim Pereira-
dc.contributor.authorAraújo, Doralúcia Pedrosa de-
dc.date.accessioned2017-01-30T13:51:13Z-
dc.date.available2017-01-30T13:51:13Z-
dc.date.issued2017-01-30-
dc.date.submitted2007-
dc.identifier.citationARAÚJO, Doralúcia Pedrosa de. Determinação e modulação da excitabilidade cortical pela estimulação magnética transcraniana. 2007. xviii, 25 f. Tese (Doutorado em Ciências da Saúde)—Universidade de Brasília, Brasília, 2007.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/22308-
dc.descriptionTese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2007.en
dc.description.abstractNo presente estudo, realizamos a rEMT em 5 pacientes com epilepsia farmacologicamente intratável, registrando o número de crises por dia durante 3 meses pré-tratamento, 3 meses de tratamento com rEMT duas vezes por semana, e 3 meses pós-tratamento. Observamos uma redução média no número de crises de 22,0% (variação de 9,53% a 43,09%), a qual foi estatisticamente significativa, embora 2 dos 5 pacientes não tenham apresentado qualquer redução do número de crises. Este estudo demonstrou que há um significativo efeito de redução da hiper-excitabilidade cortical em epilépticos com o uso da rEMT, principalmente em pacientes com displasia cortical focal. O segundo experimento procurou avaliar o potencial terapêutico da estimulação magnética transcraniana repetitiva (EMTr) de baixa freqüência em pacientes deprimidos. Foram estudadas 3 pacientes, consideradas de difícil tratamento por seus psiquiatras clínicos. Durante toda a pesquisa, os pacientes permaneceram em uso dos antidepressivos que foram prescritos anteriormente pelos seus clínicos, com as dosagens inalteradas. A paciente 1 apresentava quadro de depressão psicótica grave (38 pontos), não se observando melhora significativa. A paciente 2 também apresentava sintomas psicóticos, igualmente classificada como grave (34 pontos). Se, por um lado, esta paciente teve melhora clínica que pode ser considerada significativa (diminuição de mais de 50% na pontuação de da escala de depressão HAM - D), por outro lado sua pontuação ao final da pesquisa ainda era de depressão leve. A paciente 3 não apresentava sintomas psicóticos e sua depressão era classificada como moderada (22 pontos); ela apresentou melhora com o tratamento, terminando com 2 pontos. Sugere-se que a EMTr de baixa freqüência é uma forma segura e eficaz de tratamento para a depressão quando associada às medicações antidepressivas. No terceiro experimento o nosso estudo teve por objetivo usar a EMT para comparar a destreza manual da mão “sadia” de 18 pacientes hemiplégicos e avaliar a excitabilidade do córtex motor não envolvido pela lesão cerebral. Os pacientes foram comparados com 18 controles normais pareados por idade e sexo. Verificamos que existe um déficit motor significativo no membro superior “sadio” dos hemiplégicos; mais ainda, esse déficit se faz acompanhar de um aumento do limiar motor do córtex não afetado.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleDeterminação e modulação da excitabilidade cortical pela estimulação magnética transcranianaen
dc.typeTeseen
dc.subject.keywordEpilepsiaen
dc.subject.keywordDepressão mentalen
dc.subject.keywordEstimulação Magnética Transcraniana (EMT)en
dc.subject.keywordTratamento médicoen
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.en
dc.description.abstract1In the present study, we performed rTMS in five patients with intractable epilepsy, recording the number of daily seizures during 3 months before treatment, 3 months of treatment with bi-weekly rTMS sessions, and for 3 months after treatment. We have found a mean reduction of 22% in the number of daily seizures, during the period of treatment (range: 9.23 % to 43.09%). This reduction was statistically significant, although 2 of the 5 patients did not experience any reduction in the mean daily number of seizures. These findings demonstrate that there is a significant effect of rTMS in reducing cortical hyper-excitability in epileptics. In another study, we used rTMS to treat intractable depression in 3 patients. Patient 1 had severe psychotic depression (Hamilton score=38), and did not benefit from rTMS. Patient 2 also had psychotic symptoms, and there was a 50% reduction in her depression score, although she still had mild depression after treatment. The third patient, without psychotic symptoms, had moderate depression (score=22) and had significant improvement (final score=2). We suggest that slow-frequency rTMS is a safe adjunctive treatment for depression. Our third study aimed at using TMS to compare manual dexterity and motor cortex excitability for the “healthy” hand of hemiplegic patients. We have found significant motor deficits in the unaffected hand of hemiplegics; moreover, this was associated with an increased motor threshold of the healthy cerebral hemisphere.en
dc.description.unidadeFaculdade de Ciências da Saúde (FS)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúdept_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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