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ARTIGO_ConsensoConflitoTeoria.pdf361,83 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.authorMiguel, Luis Felipe-
dc.date.accessioned2016-09-06T14:40:40Z-
dc.date.available2016-09-06T14:40:40Z-
dc.date.issued2014-05-
dc.identifier.citationMIGUEL, Luis Felipe. Consenso e conflito na teoria democrática: para além do "agonismo". Lua Nova: Revista de Cultura e Política, São Paulo, n. 92, p. 13-43, maio/ago. 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-64452014000200002&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 22 ago. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-64452014000200002.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/21404-
dc.description.abstractNas últimas décadas, a teoria democrática foi influenciada por percepções que enfatizam os processos de produção do consenso e deslocam a centralidade do conflito político – como a filosofia de Habermas e Rawls. A obra de Chantal Mouffe denuncia esse movimento, destacando a irredutibilidade do conflito. Ela defende a ideia de uma "democracia agonística", em que se enfrentam adversários, mas não inimigos. No entanto, Mouffe acaba por reproduzir, em outro nível, o dilema que propunha superar. Ou se postula a existência de mecanismos de produção de consenso sobre os limites legítimos da disputa agonística, solução que ela recusa, ou a disputa sobre esses limites toma a forma de um conflito "antagonístico", entre inimigos, do qual ela também deseja escapar. Esse dilema é inerente a qualquer tentativa de domesticação do conflito político.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.publisherCEDECen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleConsenso e conflito na teoria democrática : para além do "agonismo"en
dc.title.alternativeConsensus and conflict in democratic theory : beyond agonismen
dc.typeArtigoen
dc.subject.keywordConsensoen
dc.subject.keywordConflitoen
dc.subject.keywordAgonismoen
dc.subject.keywordMouffe, Chantalen
dc.subject.keywordTeoria democráticaen
dc.rights.licenseLua Nova: Revista de Cultura e Política - Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-64452014000200002&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em: 22 ago. 2016.en
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/S0102-64452014000200002en
dc.description.abstract1In recent decades, democratic theory was influenced by perceptions that emphasize the processes of consensus production and displace the centrality of political conflict – as the philosophy of Habermas and Rawls. The work of Chantal Mouffe denounces this movement, highlighting the irreducibility of conflict. She supports the idea of an "agonistic democracy", in which there are opponents, but not enemies. However, Mouffe ends up reproducing, on another level, the dilemma she wants to overcome. Either it is postulated the existence of mechanisms for producing consensus on the legitimate limits of agonistic dispute, solution that she refuses, or the dispute over these limits takes the form of an "antagonistic" conflict between enemies, which she also wishes to escape. This dilemma is inherent in any attempt to domesticate the political conflict.-
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