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2016_AlleluiaLimaLosnoLedesma.pdf1,39 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorBahmad Júnior, Fayez-
dc.contributor.authorLedesma, Alleluia Lima Losno-
dc.date.accessioned2016-09-02T13:11:18Z-
dc.date.available2016-09-02T13:11:18Z-
dc.date.issued2016-09-02-
dc.date.submitted2016-07-01-
dc.identifier.citationLEDESMA, Alleluia Lima Losno. O efeito da cafeína na função vestibular: ensaio clínico randomizado, triplo cego, placebo controlado. 2016. 77 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/21359-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2016.en
dc.description.abstractIntrodução: A realização dos exames vestibulares em grande parte dos serviços ocorre após a suspensão da ingestão de cafeína. Acredita-se que a cafeína possa alterar o resultado dos exames. No entanto, os sintomas da abstinência podem levar a uma diminuição da colaboração do paciente. Objetivo: Verificar a influência da cafeína nos resultados da vectoeletronistagmografia, e do potencial evocado miogênico (VEMP) cervical e ocular. Métodos: Estudo randomizado, triplo cego e placebo controlado. Foram selecionados indivíduos jovens e saudáveis, sem queixas auditivas ou vestibulares. Os sujeitos foram divididos aleatoriamente por um estatístico independente em dois grupos: cafeína e placebo, sendo orientada uma dieta que restringia cafeína por 24 horas. Foi realizada timpanometria, aplicado o Profile Of Mood States e realizados VEMPc, VEMPo e VENG. Os indivíduos receberam a cápsula (contendo cafeína ou placebo) e 45 minutos após repetiram os procedimentos. Resultados: A amostra foi composta por 32 indivíduos. Não houve diferença estatisticamente significante em nenhum parâmetro do VEMPc. No VEMPo, houve alteração significante no P1 da orelha esquerda, sem repercussão no resultado do exame. Na prova calórica houve alteração nos valores absolutos e relativos do grupo placebo, mostrando a fraca replicabilidade do exame Conclusão: O consumo moderado de cafeína não alterou significativamente a interpretação dos resultados obtidos nos exames vestibulares (VEMPc, VEMPo e prova calórica).en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleO efeito da cafeína na função vestibular : ensaio clínico randomizado, triplo cego, placebo controladoen
dc.typeDissertaçãoen
dc.subject.keywordCafeína - efeito fisiológicoen
dc.subject.keywordEnsaios clínicosen
dc.subject.keywordVestibularesen
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.en
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.26512/2016.07.D.21359-
dc.description.abstract1Introduction: The realization of vestibular tests in most services occurs after discontinuation of caffeine intake. It is believed that caffeine may alter the test results. However, withdrawal symptoms may lead to a decrease in patient cooperation. Objectives: Assess the effect of caffeine in the following vestibular tests: Cervical Vestibular Evoked Potential (cVEMP), Ocular Vestibular Evoked Potential (oVEMP) and Caloric Test. Methods: Randomized, prospective triple-blind, placebo controlled clinical trial. Participated in the study, healthy young individuals without auditory or vestibular complaints. They were randomly divided into two groups: caffeine and placebo. A diet that restricts caffeine per 24 hours was oriented. All participants underwent otoscopy, tympanometry, responded to the Profile of Mood State (POMS), submitted to the cVEMP, oVEMP and caloric tests. After that they received placebo or caffeine capsule (300mg) and repeated the procedures 45 minutes after. Results: There were no statistically significant differences in latencies, peak to peak amplitudes, asymmetry ratio or rate of change (cVEMP). In oVEMP a statistically significant difference was observed in caffeine group (p15 latency of left ear). The placebo group showed statistically significant difference between the relative values in caloric test. No variable of any of tests was influenced by caffeine intake. Conclusion: Moderate caffeine consumption does not significantly alter the clinical interpretation of the results obtained in the vestibular tests.-
dc.description.unidadeFaculdade de Ciências da Saúde (FS)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúdept_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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