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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCosta, Anabelle Carrilho da-
dc.contributor.authorYannoulas, Silvia Cristina-
dc.date.accessioned2016-06-09T11:48:19Z-
dc.date.available2016-06-09T11:48:19Z-
dc.date.issued2011-07-
dc.identifier.citationCOSTA, Anabelle Carrilho da; YANNOULAS, Silvia Cristina. Construindo novos túneis: subterfúgios das engenheiras para deslocar as fronteiras da divisão sexual da ciência e da tecnologia. DOI:10.5007/1807-1384.2011v8n2p36. Revista Internacional Interdisciplinar INTERthesis, Florianópolis, v. 8, n. 2, p. 36-56, jul./dez. 2011. ISSN 1807-1384. Disponível em: <https://periodicos.ufsc.br/index.php/interthesis/article/view/1807-1384.2011v8n2p36/20567>. Acesso em: 08 jun. 2016. doi:http://dx.doi.org/10.5007/1807-1384.2011v8n2p36.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/20684-
dc.description.abstractO domínio do conhecimento científico é historicamente masculino. Mesmo com a crescente inserção das mulheres nesse campo, pode-se dizer que a lógica de fazer ciência ainda está pautada em valores masculinizados. Nosso trabalho pretende mapear a percepção das engenheiras sobre suas escolhas pelas ciências exatas e por um campo profissional tradicionalmente masculino, a engenharia. A nossa hipótese de trabalho inicial afirmava que as escolhas das engenheiras durante sua trajetória acadêmica e profissional são dificultadas pela forte tendência à perpetuação da divisão sexual da educação superior, da ciência e do trabalho. O objetivo principal da pesquisa foi desvendar os argumentos que levam à naturalização da separação entre cursos de homens e cursos de mulheres, áreas de trabalho femininas e masculinas ainda que dentro da mesma área do saber ou do campo profissional. Para tanto, foi realizado estudo qualitativo com entrevistas semiestruturadas à sete engenheiras de diferentes áreas de uma empresa estatal, sociedade anônima de economia mista, com sede no Distrito Federal, atuante no serviço público de energia elétrica. Observou-se a perpetuação da divisão sexual horizontal e vertical da ciência, tecnologia e do trabalho, que se reinventa nas trajetórias traçadas pelas engenheiras, formando guetos “permitidos” às mulheres, ainda que dentro da própria engenharia. _________________________________________________________________________________________________ ABSTRACTen
dc.description.abstractThe domain of scientific knowledge is historically male. Even with the increasing participation of women in this field, we can say that the logic to do science is still based on male values. This work intends to map the perception of women engineers about their choices for sciences and for a traditionally professional field - engineering. Our initial hypothesis of work stated that the choices of women engineers during their academic and professional path are hampered by the strong tendency to the perpetuation of the sexual division of higher education, science and work. The main goal of this research was to unveil the arguments that lead to the naturalization of separation between men’s and women’s university courses, female and male work area even within the same knowledge area or professional field. In order to do so, we conducted a qualitative study with semi-structured interviews applied to seven women engineers from different areas of a state mixed economy company based in the Federal District, present in the public service of electrical energy. We found the perpetuation of horizontal and vertical sexual division of science, technology and work that reinvent itself in the paths traced by women engineers, forming ghettos that are “allowed” for women, even within the engineering. __________________________________________________________________________________________________ RESUMENen
dc.description.abstractEl dominio del conocimiento científico es históricamente masculino. Aún con la creciente inserción de las mujeres en ese campo, se puede decir que la lógica de hacer ciencia está todavía pautada en valores masculinos. Nuestro trabajo pretende mapear la percepción de las ingenieras sobre sus elecciones por las ciencias exactas y por un campo profesional tradicionalmente masculino, la ingeniería. Nuestra hipótesis inicial de trabajo afirmaba que las elecciones de las ingenieras durante su trayectoria académica y profesional son obstaculizadas por la fuerte tendencia a la perpetuación de la división sexual de la educación superior, de la ciencia y del trabajo. El objetivo principal de la investigación fue desvelar los argumentos que llevan a la naturalización de la separación entre cursos de hombres y cursos de mujeres, áreas de trabajo femeninas y masculinas, aunque dentro de la misma área del saber o del campo profesional. Para tanto, fue realizado un estudio cualitativo con entrevistas semi-estructuradas a siete ingenieras de diferentes áreas de una misma empresa estatal, sociedad anónima de economía mixta, con sede en el Distrito Federal, activa en la provisión pública de energía eléctrica. Se observó la perpetuación de la división sexual horizontal y vertical de la ciencia, de la tecnología y del trabajo, que se reinventa en las trayectorias trazadas por las ingenieras, formando guetos “autorizados” a las mujeres, en el interior de la propia ingeniería.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas da Universidade Federal de Santa Catarinaen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleConstruindo novos túneis : subterfúgios das engenheiras para deslocar as fronteiras da divisão sexual da ciência e da tecnologiaen
dc.title.alternativeBuilding new tunnels : subterfuges of women engineers to displace the frontiers of the sexual division of science and technologyen
dc.title.alternativeConstryendo nuevos túneles : subterfugios de las ingenieras para desplazar las fronteras de la división sexual de la ciencia y de la tecnologíaen
dc.typeArtigoen
dc.subject.keywordEngenhariaen
dc.subject.keywordMercado de trabalhoen
dc.subject.keywordProfissãoen
dc.rights.licenseRevista Internacional Interdisciplinar INTERthesis - Esta obra foi licenciada com uma Licença Creative Commons - Atribuição 3.0 Unported (CC BY 3.0). Fonte: https://periodicos.ufsc.br/index.php/interthesis/article/view/1807-1384.2011v8n2p36/20567. Acesso em: 08 jun. 2016.en
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.5007/1807-1384.2011v8n2p36en
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