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2015_JoaoGabrielAyelloLeite.pdf1,33 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorMueller, Bernardo Pinheiro Machado-
dc.contributor.authorLeite, João Gabriel Ayello-
dc.date.accessioned2015-10-28T15:13:51Z-
dc.date.available2015-10-28T15:13:51Z-
dc.date.issued2015-10-28-
dc.date.submitted2015-05-11-
dc.identifier.citationLEITE, João Gabriel Ayello. Competição, instituições e o declínio do Império Português na Ásia. 2015. 113 f., il. Dissertação (Mestrado em Economia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/18635-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Departamento de Economia, 2015.pt_BR
dc.description.abstractOs portugueses foram os primeiros europeus a estabelecer uma presença colonial na Ásia, no começo da Idade Moderna, e os últimos a se retirarem do continente. Apesar de sua presença longeva, o auge do poder português na Ásia ocorreu no século XVI. A rapidez e a assertividade com que os portugueses estabeleceram o monopólio sobre a rota marítima pelo Cabo da Boa Esperança e o domínio sobre as rotas comerciais asiáticas mais lucrativas de seu tempo talvez só seja rivalizada pela forma com que foram deslocados pelos seus competidores europeus. As teses tradicionais que procuram explicar o declínio da presença portuguesa na Ásia enfatizam fatores diversos como recursos econômicos, população, cultura e o contexto asiático. Neste trabalho, apresentamos a hipótese de que um dos fatores que contribuiu de forma decisiva para o resultado da competição entre os europeus na Ásia foi a diferença entre as instituições nesses países. No começo da Idade Moderna, Holanda e Inglaterra contavam com as instituições mais adequadas para incentivar empreendedorismo, investimentos e inovações técnicas e gerenciais, as quais permitiram a exploração mais eficiente do comércio colonial com a Ásia. Dessa forma, Portugal, o primeiro Estado moderno, não foi capaz de competir com as Companhias de Comércio, as primeiras corporações modernas.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleCompetição, instituições e o declínio do Império Português na Ásiaen
dc.typeDissertaçãoen
dc.subject.keywordEconomia políticaen
dc.subject.keywordHistória econômicaen
dc.subject.keywordComércio colonial - Ásia - Portugalen
dc.subject.keywordPortugal - históriaen
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.en
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.26512/2015.5.D.18635-
dc.description.abstract1The Portuguese were the first Europeans to establish a colonial presence in Asia in the early modern period, and the last ones to leave the continent. Despite its long-lived presence, the height of the Portuguese power in Asia occurred in the sixteenth century. The speed and assertiveness with which the Portuguese established a monopoly on the sea route around the Cape of Good Hope and dominance over the most lucrative Asian trade routes are perhaps only rivaled by the way were displaced by their European competitors. Traditional theories that seek to explain the decline of the Portuguese presence in Asia emphasize several factors such as economic resources, population, culture and the Asian context. We put forward the hypothesis that one of the factors that contributed decisively to the outcome of competition between European powers in Asia was the difference between the institutions in these countries. At the beginning of the Modern Age, the Netherlands and England presented the most inclusive institutions, encouraging entrepreneurship, investments and technical and managerial innovations, which allowed the most efficient exploitation of the colonial trade with Asia. Thus, Portugal, the first modern state, was not able to compete with the Trade Companies, the first modern corporations.-
dc.description.unidadeFaculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Gestão de Políticas Públicas (FACE)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Economia (FACE ECO)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Economiapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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