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2014_GlaucoAndreMachado.pdf1,73 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorCastro, Cleudson Nery de-
dc.contributor.authorMachado, Glauco André-
dc.date.accessioned2015-04-28T15:40:27Z-
dc.date.available2015-04-28T15:40:27Z-
dc.date.issued2015-04-28-
dc.date.submitted2014-06-18-
dc.identifier.citationMACHADO, Glauco André. Estudo ecocardiográfico do seio coronário na fase crônica da Doença de Chagas. 2014. xiii, 82 f., il. Dissertação (Mestrado em Medicina Tropical)—Universidade de Brasília, Brasília, 2014.en
dc.identifier.urirepositorio.unb.br/handle/10482/18011-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical, 2014.en
dc.description.abstractFoi investigada uma provável participação do seio coronário (SC) na cardiopatia chagásica crônica (CCC). Dentre os mecanismos fisiopatológicos que gozam de amplo reconhecimento nesta cardiopatia, estão os distúrbios da microcirculação coronariana, que imputam a esta cardiopatia um caráter isquêmico. Notadamente, novas descobertas apontam o SC como estrutura altamente especializada, podendo participar ativamente na circulação venosa coronariana, o que nos pareceu merecedor de uma análise pormenorizada sobre sua possível participação na CCC. Para tanto, foi realizado estudo com ecocardiografia transtorácica, do diâmetro máximo e mínimo do SC e o valor da diferença entre estes diâmetros (Δ%), em participantes com e sem infecção chagásica. Também foi verificada a associação destes parâmetros do SC, com a presença de disfunção diastólica à ecocardiografia, com alterações no eletrocardiograma de repouso (ECG), com a cintilografia de perfusão miocárdica (CPM) e com o xenodiagnóstico. Resultados: Não houve diferença na prevalência de alterações entre os grupos de estudo, para os exames ECG (p=0,17) e CPM (p=0,09). Não houve correlação entre o diâmetro máximo e Δ% do SC, com alterações no ECG e disfunção diastólica. Observou-se diferença com tendência estatística (p=0,05) na comparação entre as médias do (Δ%) entre pacientes com CPM normal versus CPM alterada. Conclusões: Uma possível disfunção do SC pode preceder ou estar presente na fase inicial da CCC, podendo ser identificada com o Δ% do seio coronário na ecocardiografia transtorácica.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleEstudo ecocardiográfico do seio coronário na fase crônica da Doença de Chagasen
dc.typeDissertaçãoen
dc.subject.keywordChagas, Doença deen
dc.subject.keywordCoração - doençasen
dc.subject.keywordPatogeniaen
dc.subject.keywordCardiopatiasen
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.en
dc.contributor.advisorcoVasconcelos, Daniel França-
dc.description.abstract1A probable involvement of the coronary sinus (CS) in chronic Chagas cardiomyopathy (CCC) was investigated. Among the pathophysiological mechanisms that enjoy wide recognition in this disease are disorders of the coronary microcirculation, which impute to this character ischemic heart disease. Notably, new findings suggest the CS as highly specialized structure and can actively participate in the coronary venous circulation, which seemed worthy of a detailed analysis of its possible participation in the CCC. To this end, we conducted a study with transthoracic echocardiography, the maximum and minimum diameter of the CS and the value of the difference between these diameters (Δ%) in participants with and without Chagas infection. We also evaluated the association of these parameters of the CS, with the presence of diastolic dysfunction by echocardiography, changes in examinations electrocardiogram (ECG), myocardial perfusion scintigraphy (MPS) and xenodiagnosis. Results: There was no difference in the prevalence of changes between the study groups for ECG (p = 0.17) and MPS (p = 0.09) tests. There was no correlation between the maximum diameter and Δ% CS, with ECG changes and diastolic dysfunction. We observed a statistical trend (p = 0.05) when comparing the averages of (Δ%) between patients with normal versus altered MPS. Conclusions: A possible dysfunction of the SC may precede or be present in the initial CCC and can be identified with the Δ% of the coronary sinus in transthoracic echocardiography.-
dc.description.unidadeFaculdade de Medicina (FM)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Medicina Tropicalpt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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