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Título: | Colonização de raízes de plantas daninhas cultivadas in vitro e em vasos por Ralstonia solanacearum, biovares 1, 2 e 3 |
Outros títulos: | Colonization of the roots of weed cultivated in vitro and in pots by Ralstonia solanacearum, biovars 1, 2 and 3 |
Autor(es): | Miranda, Edin Francisco Orozco Takatsu, Armando Uesugi, Carlos Hidemi |
Assunto: | Propagação in-vitro Murcha bacteriana Plantas - doenças e pragas |
Data de publicação: | Mar-2004 |
Editora: | Sociedade Brasileira de Fitopatologia |
Referência: | MIRANDA, Edin F. Orozco; TAKATSU, Armando; UESUGI, Carlos H. Colonização de raízes de plantas daninhas cultivadas in vitro e em vasos por Ralstonia solanacearum, biovares 1, 2 e 3. Fitopatologia brasileira, Brasília, v. 29, n. 2, p. 121-127, mar./abr. 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_ arttext&pid=S0100- 41582004000200001&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 09 jun. 2014. |
Resumo: | No presente trabalho, a colonização de raízes de espécies de plantas daninhas por estirpes das biovares 1, 2 e 3 de Ralstonia solanacearum foi avaliada in vitro e em casa de vegetação. Na condição in vitro, sementes foram submetidas à quebra de dormência, desinfestadas e semeadas em meio de cultura Murashige & Skoog (MS) modificado. A bactéria foi inoculada, colocando uma porção da massa no meio MS ao lado das plântulas. A colonização de raízes foi avaliada visualmente de acordo com a concentração de bactérias ao redor e na extensão das raízes e comparada a uma escala diagramática que variou de 1 a 4. Foi analisada a área abaixo da curva de colonização de raízes. Em casa de vegetação, populações de seis variantes das mesmas biovares foram quantificadas a partir de raízes de plantas daninhas. A bactéria foi inoculada nas raízes sem ferimentos, vertendo-se 100 ml da suspensão bacteriana na concentração de aproximadamente 108 ufc/ml por vaso. A avaliação foi feita aos 35 dias após a inoculação através do plaqueamento dos extratos diluídos das raízes e contagem posterior das colônias. Foram observados diferentes sintomas e níveis de colonização de raízes pela bactéria nas espécies de plantas estudadas. Os dois métodos permitiram o estudo da colonização de raízes com resultados análogos, sugerindo que ambos permitem obter resultados similares. Entretanto, a técnica in vitro é promissora como método auxiliar para a avaliação da colonização radicular de grande número de espécies botânicas por diferentes isolados de R. solanacearum. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT The colonization of weed roots by strains of biovars 1, 2 and 3 of Ralstonia solanacearum was evaluated in vitro and in greenhouse conditions. In vitro, seed dormancy was broken, disinfested and sown in modified Murashige & Skoog (MS) culture medium in test tubes. The bacteria were inoculated by transferring a portion of the mass on the MS medium adjacent to the seedlings. Root colonization was evaluated visually, according to the concentration of bacteria around and along the length of the roots and compared with a diagram scale with scores ranging from 1 to 4. The area under the curve of root colonization (AUCRC) was calculated and analyzed. In the greenhouse, populations of six variants of the same biovars were quantified from the roots of the weeds. Plants were inoculated without wounding the roots, by pouring 100 ml of bacterial suspension (108 cfu/ml) per pot. Evaluation was done 35 days after inoculation, by plating diluted root extracts and counting the colonies. In the plants species studied, different symptoms and root colonization levels by the bacteria were observed. Although the two methods yielded similar results, the in vitro technique is promising as an auxiliary method of evaluation for root colonization of large numbers of botanic species by different strains of R. solanacearum. |
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DOI: | https://dx.doi.org/10.1590/S0100-41582004000200001 |
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