Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unb.br/handle/10482/12481
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ARTIGO_MineralizacaoEstercoOvinos.pdf767,47 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Título: Mineralização de esterco de ovinos e sua influência na produção de alface
Outros títulos: Mineralization of sheep manure and its influence on lettuce production
Autor(es): Figueiredo, Cícero Célio de
Ramos, Maria Lucrécia Gerosa
Pimentel, Concepta Margaret McManus
Menezes, Adriana Morato de
Assunto: Adubação verde
Fertilizantes orgânicos
Alface
Ovino
Produtividade agrícola
Data de publicação: 2012
Editora: Associação Brasileira de Horticultura
Referência: FIGUEIREDO, Cícero Célio de et al. Mineralização de esterco de ovinos e sua influência na produção de alface. Horticultura Brasileira, vol. 30, n. 1, p. 175-179, 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/hb/v30n1/v30n1a29.pdf>. Acesso em: 12 mar. 2013. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-05362012000100029
Resumo: Diversos resíduos orgânicos são utilizados na agricultura sem o adequado conhecimento da sua dinâmica de mineralização. Avaliou-se a mineralização de esterco de ovinos e sua influência na produção de alface. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso com três repetições. Foram utilizadas 25 t ha-1 como dose de esterco para cada um dos seguintes tratamentos: 1) esterco de ovinos que se alimentaram de feno de mandioca (PAM); 2) esterco de ovinos que se alimentaram de subproduto de ervilha (ERV); 3) esterco de ovinos que se alimentaram de feno de capim coast-cross (FCC); 4) esterco de ovinos que se alimentaram de subproduto de saccharina (SAC) e 5) solo sem aplicação de esterco (testemunha). Foi determinada semanalmente a respiração basal do solo, utilizada como indicador de mineralização da matéria orgânica. A massa fresca de alface foi avaliada como medida de produção. Os tratamentos ERV, FCC e SAC apresentaram ganhos de massa fresca na ordem de 68, 65 e 62% em relação à testemunha e de 43, 39 e 33% em relação ao PAM, respectivamente. A produção menor promovida pelo PAM, em relação às demais, pode ser explicada pela forma de mineralização da matéria orgânica que apresentou elevada respiração microbiana cinco dias após o transplantio, com acentuado declínio, nas medições subseqüentes, ao longo do ciclo da cultura. Os demais tratamentos apresentaram mineralização sincronizada com conseqüente aumento na produção de massa fresca. ____________________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT
Several organic wastes are used in agriculture with no precise knowledge about the mineralization dynamics of these materials. In this study the sheep manure mineralization and its influence on the lettuce production was evaluated. A randomized block design with three replications was used. Five treatments were studied using 25 t ha-1 as dose of manure: 1) sheep manure obtained from animals fed with cassava straw (PAM); 2) sheep manure obtained from animals fed with residue of pea crop (ERV); 3) sheep manure obtained from animals fed with Coast-Cross hay (FCC), 4) sheep manure obtained from animals fed with saccharin residue (SAC) and 5) soil without application of manure (control). Weekly the basal respiration was determined and used as an indicator of organic matter mineralization. Lettuce fresh mass was evaluated as a measure of production. Treatments ERV, FCC and SAC showed superior weight gains of 68, 65 and 62% compared to the control and 43, 39 and 33% compared to MAP, respectively. Lower production promoted by the MAP in relation to the other treatments can be explained by organic matter mineralization that showed a high microbial respiration five days after transplanting, with marked decline in subsequent measurements during the crop cycle. The other systems showed mineralization synchronized with the production increase of lettuce fresh mass.
Unidade Acadêmica: Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária (FAV)
Licença: Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons (Attribution-NonCommercial 3.0 Unported (CC BY-NC 3.0)). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0102-0536&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 14 mar. 2013.
DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-05362012000100029
Aparece nas coleções:Artigos publicados em periódicos e afins

Mostrar registro completo do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.