http://repositorio.unb.br/handle/10482/12450
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ARTIGO_AutoecologiaCabeçadeFrade.pdf | 262,74 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Título: | Autoecologia de cabeça-de-frade (Melocactus ernestii Vaupel) em duas áreas de afloramentos na Bahia |
Autor(es): | Romão, Roberto Lisboa Hughes, Frederic Mendes Vieira, Afrânio Márcio Corrêa Fontes, Edilane Costa |
Assunto: | Cacto - Cabeça-de-frade Diversidade biológica - conservação Extinção de espécies Demografia - plantas |
Data de publicação: | Jul-2007 |
Editora: | Instituto de Biociências da Universidade Federal do Rio Grande do Sul |
Referência: | ROMÃO, Roberto Lisboa et al. Autoecologia de cabeça-de-frade (Melocactus ernestii Vaupel) em duas áreas de afloramentos na Bahia. Revista Brasileira de Biociências, Porto Alegre, v. 5, supl. 1, p. 738-740, jul. 2007. Disponível em: <http://www.ufrgs.br/seerbio/ojs/index.php/rbb/article/view/789>. Acesso em: 13 mar. 2013. |
Resumo: | O gênero Melocactus possui 32 espécies descritas, ocorrendo desde a América Central até o Nordeste do Brasil, incluindo o Caribe a região Amazônica, e os Andes. Amplamente distribuído, tem o seu centro de diversidade no leste do Brasil, especialmente na Bahia, com 18 táxons endêmicos de um total de 22 espécies e subespécies reconhecidas. Devido, sobretudo, à destruição de habitats naturais e extrativismo de espécies utilizadas como ornamentais, algumas espécies deste gênero estão ameaçadas de extinção M. ernestii, é uma espécie endêmica do Brasil, suas flores são diurnas e visitadas por diferentes espécies de beija-flores e borboletas; seus frutos cônicos são dispersos por lagartos e aves e suas sementes podem ser carregadas por formigas. Alguns estudos recentes foram realizados para estudar a taxonomia da família, estudos de cariótipos, biologia reprodutiva, fenologia reprodutiva. Este trabalho teve como objetivos estudar em duas populações de M. ernestii a demografia e os fenômenos relacionados com a biologia reprodutiva e recrutamento nas condições do semi-árido brasileiro. |
Licença: | A Revista Brasileira de Biociências - Este trabalho está licenciado sob uma Licença Creative Commons (Attribution 3.0 Unported (CC BY 3.0)). Fonte: http://www.ufrgs.br/seerbio/ojs/index.php/rbb/article/view/789. Acesso em: 13 mar. 2013. |
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