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dc.contributor.advisorNóbrega, Otávio de Tolêdo-
dc.contributor.authorSouza, Vinícus Carolino de-
dc.date.accessioned2013-03-05T11:37:55Z-
dc.date.available2013-03-05T11:37:55Z-
dc.date.issued2013-03-05-
dc.date.submitted2012-11-28-
dc.identifier.citationSOUZA, Vinícus Carolino de. Associação da osteopontina com densidade mineral óssea em indivíduos muito idosos. 2012. 75 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde)—Universidade de Brasília, Brasília, 2012.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/12325-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2012.en
dc.description.abstractIntrodução e objetivo: Dado que a concentração sérica de osteopontina (OPN) constitui promessa de marcador para o diagnóstico precoce de doenças ósseas, tecemos a hipótese de que um polimorfismo em seu gene poderia explicar níveis séricos diferenciais do mediador e, em sequencia, os escores de densidade óssea entre adultos muito idosos no Brasil. Métodos: homens e mulheres (80 anos ou mais) residentes no Distrito Federal brasileiro foram submetidos a avaliação por densitometria óssea de raio-X de dupla energia para determinação da densidade mineral óssea (DMO) das regiões do colo do fêmur, cabeça do fêmur e lombosacral (L1 a S5). Exame clínico foi realizado para avaliar outras características físicas e para excluir co-morbidades (cardiovasculares, autoimunidade, infecções ou doenças neoplásicas). As concentrações séricas de OPN foram determinadas por ensaio imunoenzimático, enquanto o polimorfismo A7385G (rs1126772) foi determinada por sequenciamento direto dos produtos de reação em cadeia da polimerase. Resultados: Entre os duzentos e dez sujeitos envolvidos, não foram observados níveis diferenciais de densidade mineral óssea entre os genótipos, mas um teor circulatório aumentado de OPN foi encontrado entre os portadores do alelo A (P ≤ 0,05) mesmo após os ajustes. Os níveis séricos de OPN foram negativamente correlacionados com a densidade do colo do fêmur (P = 0,050 para a DMO; P = 0,032 para T-score), mas não os níveis de outras regiões investigadas. As análises com a amostra dicotomizada para idade e massa corporal revelou que esta associação foi perceptível apenas entre os sujeitos pertencentes à faixa etária mais avançada e aos com peso corporal dentro do intervalo inferior. Conclusão: Nossos achados apontam para níveis circulantes elevados de osteopontina entre pacientes com densidade mineral óssea diminuída, consistente com uma modesta contribuição de uma variação alélica OPN para a expressão do mediador. Atestar relevância clínica destes achados exige estudos futuros. ______________________________________________________________________________ ABSTRACTen
dc.description.abstractIntroduction and objective: Given that serum osteopontin (OPN) concentrations may be a promising marker for early diagnosis of bone disorders, we hypothesized that a polymorphism in its gene might account to differential serum levels of the mediator and thus to the bone density scores among very-old adults in Brazil. Methods: Men and women (80 years or older) living in the Brazilian Federal District underwent assessments with dual energy X-ray absorptiometry for bone mineral density (BMD) of the femoral neck, femoral head and lumbarsacral (L1 to S5) regions. Clinical inspection was performed to assess other physical traits and to exclude co-morbidities (cardiovascular, autoimmunity, infections or neoplastic diseases). Serum concentrations of OPN were determined with an enzyme-linked immunosorbent assay, whereas the A7385G polymorphism (rs1126772) was determined by direct sequencing of a polymerase chain reaction product. Results: Among the two hundred and ten subjects enrolled, no differential scores for bone mineral density could be observed across genotypes, but a greater content of circulating OPN was found among carriers of the A allele (P ≤ 0.05) even after adjustments. Serum OPN levels were negatively correlated with the femoral neck density (P = 0.050 for BMD; P = 0.032 for T-scores) but not with scores of the other regions investigated. Analyses with the sample dichotomized to age and body mass revealed that this inverse relationship was noticeable only among those aged within the highest and weighed within the lowest intervals. Conclusion: Our findings indicate elevated circulating osteopontin levels in patients with decreased bone mineral density, consistent with a modest contribution of an OPN allelic variation to its expression. Attesting clinical relevance of our findings demands forthcoming studies.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleAssociação da osteopontina com densidade mineral óssea em indivíduos muito idososen
dc.typeDissertaçãoen
dc.subject.keywordOsteoporoseen
dc.subject.keywordPolimorfismo (Genética)en
dc.subject.keywordOssos - idososen
dc.description.unidadeFaculdade de Ciências da Saúde (FS)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúdept_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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