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Título: O corpo que constrói : sexopolítica, multidões queer e direito à habitação da população LGBTQIA+ em três países da América Latina
Outros títulos: The body that builds : sex politics, queer multitudes and the right to housing of the LGBTQIA+ population in three Latin-American countries
Autor(es): Costa, Yuri Nascimento Paes da
Lima, Carlos Henrique Magalhães de
Afiliação do autor: Universidade de Brasília, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo
Universidade de Brasília, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo
Assunto: LGBTQIAP+
Queer
Sexopolítica
Habitação
Data de publicação: 6-Dez-2024
Editora: PIXO - Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade
Referência: COSTA, Yuri Nascimento Paes da; LIMA, Carlos Henrique Magalhães de. O corpo que constrói: sexopolítica, multidões queer e direito à habitação da população LGBTQIA+ em três países da América Latina. PIXO - Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade, [S. l.], v. 8, n. 30, p. 94-117, 6 dez. 2024. DOI: https://doi.org/10.15210/pixo.v8i30.28197.
Resumo: Brasil, Argentina e México compartilham um cenário de violências contra a população LGBTQIA+. Apesar de representarem as maiores economias latino-americanas, os números de mortes violentas das pessoas desse grupo nestes países evidenciam um problema social significativo. Diante disso, propõe-se investigar caminhos políticos elaborados por esses grupos minoritários não apenas para garantir sua sobrevivência, mas para pensar formas alternativas habitacionais, tema central para o debate urbano contemporâneo. Do ponto de vista teórico, Foucault (2007), Butler (2023), Preciado (2011,2022), Wittig (2022) e Cortés (2008) fundamentam a discussão sobre gênero. A metodologia utilizada é a definida por Gil (2007) como qualitativa, bibliográfica e exploratória. Como resultados, nota-se que Argentina e México diferem do Brasil, com tentativas inovadoras para efetivar moradia à população LGBTQIA+. Já no Brasil, políticas públicas de habitação não conseguem contemplar essa população, entretanto, coletivos e governos locais têm forçado caminhos para subverter o sistema homogeneizante das políticas públicas de habitação.
Unidade Acadêmica: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU)
Programa de pós-graduação: Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo
DOI: https://doi.org/10.15210/pixo.v8i30.28197
Versão da editora: https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/pixo/article/view/28197
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