Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Trajano Filho, Wilson | - |
dc.contributor.author | Lima, Júnia Marúsia Trigueiro de | - |
dc.date.accessioned | 2020-03-26T22:29:53Z | - |
dc.date.available | 2020-03-26T22:29:53Z | - |
dc.date.issued | 2020-03-26 | - |
dc.date.submitted | 2019-05-27 | - |
dc.identifier.citation | LIMA, Júnia Marúsia Trigueiro de. Profetas, peregrinos e sobreviventes: discursos de três movimentos indígenas em Chiapas, México. 2019. 248 f., il. Tese (Doutorado em Antropologia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unb.br/handle/10482/37187 | - |
dc.description | Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, Programa de Pós-graduação em Antropologia Social, 2019. | pt_BR |
dc.description.abstract | A presente tese analisa como os discursos de três movimentos indígenas do estado mexicano
de Chiapas são constituídos, enunciados, legitimados e relacionados: o Movimento Zapatista;
o “Movimento em Defesa da Vida e do Território” (Modevite); e a “Sociedade Civil Las
Abejas de Acteal”. Desde 1994, o zapatismo adquiriu ressonância nacional e internacional e
se legitimou como uma das vozes mais representativas dos povos originários mexicanos.
Seus discursos foram, e ainda são, capazes de mobilizar pessoas de várias partes do mundo,
especialmente em espaços e redes contra-hegemônicas. Em territórios próximos, os demais
movimentos mencionados são compostos por indígenas de praticamente as mesmas etnias
que os primeiros e por eles são influenciados. Apesar disso, Modevite e Las Abejas elaboram
formas próprias de se estabelecer, pleitear demandas e construir redes e vínculos com
outros atores (indígenas e não indígenas). Este trabalho apresenta e compara esses escopos
discursivos por meio da observação de manifestações públicas — encontros, congressos,
peregrinações, etc. —, assim como de outras formas de expressão que lhes são específicas. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). | pt_BR |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Profetas, peregrinos e sobreviventes : discursos de três movimentos indígenas em Chiapas, México | pt_BR |
dc.type | Tese | pt_BR |
dc.subject.keyword | Discurso | pt_BR |
dc.subject.keyword | Movimentos indígenas | pt_BR |
dc.subject.keyword | Resistência | pt_BR |
dc.subject.keyword | Zapatismo | pt_BR |
dc.subject.keyword | Chiapas | pt_BR |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. | pt_BR |
dc.description.abstract1 | The present thesis analyzes how the discourses of three indigenous movements of the
Mexican State of Chiapas are constituted, enunciated, legitimized and related: the Zapatista
Movement; the “Movement in Defense of Life and Territory” (Modevite); and
the “Las Abejas from Acteal Civil Society”. Since 1994, Zapatismo has gained national
and international resonance and has been legitimized as one of the most representative
voices of the native Mexican people. Those discourses were — and still are — capable
of mobilizing people from various parts of the world, especially in counter-hegemonic
spaces and networks. In neighboring territories, the other movements are led by indigenous
persons from practically the same ethnic groups as the first and are influenced by it.
Nevertheless, Modevite and Las Abejas create their own ways of establishing themselves,
making demands and building networks and ties with other players (indigenous and
non-indigenous). This study presents and compares these rethorical scopes by observing
public manifestations — meetings, conferences, pilgrimages, etc.— as well as other forms
of expression which are specific to them. | pt_BR |
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