Skip navigation
Please use this identifier to cite or link to this item: http://repositorio.unb.br/handle/10482/29972
Files in This Item:
File SizeFormat 
ARTIGO_Des-reterritorializacaoPercursosPossiveis.pdf452,11 kBAdobe PDFView/Open
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorThomaz, Paulo Césarpt_BR
dc.date.accessioned2017-12-07T05:14:13Z-
dc.date.available2017-12-07T05:14:13Z-
dc.date.issued2015-01pt_BR
dc.identifier.citationTHOMAZ, Paulo C. Des-reterritorialização: percursos possíveis do romance afro-brasileiro recente. Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, Brasília, n. 45, p. 21-35, jan./jun. 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2316-40182015000100021&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 21 mar. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.1590/2316-4018451.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/29972-
dc.description.abstractEste estudo consiste em analisar, desde o conceito de multiterritorialidade, elaborado pelo geógrafo Rogério Haesbaert, alguns percursos diaspóricos das personagens do romance afro-brasileiro Um defeito de cor (2006), da escritora Ana Maria Gonçalves. Na narrativa, que se desenvolve na África e no Brasil do século XIX, daremos destaque à protagonista, Kehinde, em sua mobilidade material e simbólica pelos continentes africano e americano. Para Haesbaert, o aspecto imanente da multiterritorialização na vida dos indivíduos e dos diferentes grupos humanos tem sido desestimado pelo "mito" da desterritorialização. Em lugar de uma simplista desterritorialização desenraizadora, teríamos um permanente processo de reterritorialização, espacialmente descontínuo e sumamente complexo. Assim, é desde um mover-se como des-reterritorialização, por um lado, simbólica e cultural, e, por outro, política e econômica, que pensaremos esses percursos diaspóricos das personagens da obra.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherGrupo de Estudos em Literatura Brasileira Contemporânea - Programa de Pós-Graduação em Literatura da Universidade de Brasília (UnB)pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleDes-reterritorialização : percursos possíveis do romance afro-brasileiro recentept_BR
dc.title.alternativeDe-reterritorializations : possible routes of recent African Brazilian novel-
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordDesterritorializaçãopt_BR
dc.subject.keywordNarrativa afro-brasileirapt_BR
dc.subject.keywordDiáspora África-Brasilpt_BR
dc.subject.keywordGonçalves, Ana Mariapt_BR
dc.rights.licenseEstudos de Literatura Brasileira Contemporânea - This is an open-access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License (CC BY NC 4.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2316-40182015000100021&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 21 mar. 2018.-
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/2316-4018451pt_BR
dc.description.abstract1This study analyzes, through the concept of multiterritoriality, by geographer Roger Haesbaert, the diasporic journeys of the characters of Um defeito de cor (2006), an African-Brazilian novel written by Ana Maria Gonçalves. Considering the novel, which takes place in Africa and Brazil in the nineteenth-century, we will focus on the protagonist, Kehinde, in her material and symbolic mobility around African and American continents. To Haesbaert, the immanent aspect of multiterritoriality in individual lives and in different human groups has been depreciated by the "myth" of deterritorialization. Instead of a simplistic uprooting dispossession, there would be a permanent process of, a spatially discontinuous and highly complex repossession. Thus, it is through the action of moving as, on one hand, symbolic and cultural, and, on the other, political and economic dereterritorialzation that these diasporic journeys of the characters of the novel are thought.-
Appears in Collections:Artigos publicados em periódicos e afins

Show simple item record " class="statisticsLink btn btn-primary" href="/handle/10482/29972/statistics">



Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.