Skip navigation
Veuillez utiliser cette adresse pour citer ce document : http://repositorio.unb.br/handle/10482/1820
Fichier(s) constituant ce document :
Fichier Description TailleFormat 
2008_EliasMedeirosGuimaraes.pdfDissertação de Elias de Medeiros Guimarães.585,94 kBAdobe PDFVoir/Ouvrir
Affichage complet
Élément Dublin CoreValeurLangue
dc.contributor.advisorHamelin, Guy-
dc.contributor.authorGuimarães, Elias de Medeiros-
dc.date.accessioned2009-10-02T14:54:56Z-
dc.date.available2009-10-02T14:54:56Z-
dc.date.issued2008-10-20-
dc.date.submitted2008-10-20-
dc.identifier.citationGUIMARÃES, Elias de Medeiros. O conceito de vontade em Agostinho. 2008. 119 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia)-Universidade de Brasília, Brasília, 2008.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/1820-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Humanidades, Departamento de Filosofia, Programa de Pós-Gradução, 2008.en
dc.description.abstractAgostinho classifica a vontade como um bem médio, que pode se deslocar tanto para os bens inferiores como para os superiores. O que causa o deslocamento da vontade? A resposta pode ser dividida em três partes, que correspondem às três fases da vida do Bispo de Hipona. Num primeiro momento, a vontade é soberana para decidir qual o sentido a ser tomado, independentemente do que é mostrado pela razão como sendo o certo e o errado. Assim, para que a vontade se dirija para os bens eternos, é necessário ser um cristão erudito. Posteriormente, Agostinho defende que a vontade se torna enfraquecida pela influência do mau hábito (consuetudo), que nasce do pecado. A origem desse pecado encontra-se no deleite das lembranças da memória. Por último, a vontade é considerada como sendo impotente para cumprir a vontade de Deus. Assim, é necessária a atuação da Graça para preparar e capacitar a vontade, para que esta seja efetiva no deslocamento para o Eterno. __________________________________________________________________________________________ ABSTRACTen
dc.description.abstractAugustine classifies the will as an intermediate good that can move itself as much toward inferior goods as to superior ones. What cause the moving of the will? The answer can be divided in three parts, which correspond to the three phases of the bishop of Hippo’s life. First, the will is free to decide any direction, regardless of what is right or wrong according to the reason. In this way, it is necessary to be a learned Christian in order that the will be able to move to the superior goods. After that, Augustine maintains that the will becomes weaker by the influence of bad habit (consuetudo), which originates from the sin. The origin of this sin is situated in the delight of the recollections of the memory. Finally, our will is regarded as incompetent to carry out the will of God. Therefore, the divine Grace is necessary in order to prepare the human will for the direction of the Eternal.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleO conceito de vontade em Agostinhoen
dc.typeDissertaçãoen
dc.subject.keywordVontadeen
dc.subject.keywordPsicologiaen
dc.subject.keywordLivre arbítrio e determinismoen
dc.location.countryBRAen
Collection(s) :Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

Affichage abbrégé " class="statisticsLink btn btn-primary" href="/handle/10482/1820/statistics">



Tous les documents dans DSpace sont protégés par copyright, avec tous droits réservés.