http://repositorio.unb.br/handle/10482/13164| Fichier | Description | Taille | Format | |
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| 2013_MarcoAntonioRiosLima.pdf | 11,34 MB | Adobe PDF | Voir/Ouvrir | 
| Titre: | Análise dos fatores de risco do barotrauma da orelha média em pacientes submetidos à oxigenoterapia hiperbárica | 
| Auteur(s): | Lima, Marco Antônio Rios | 
| Orientador(es):: | Bahmad Júnior, Fayez | 
| Coorientador(es):: | Farage, Luciano | 
| Assunto:: | Barotrauma Ouvidos - doenças Oxigenação hiperbárica | 
| Date de publication: | 21-mai-2013 | 
| Data de defesa:: | 8-mar-2013 | 
| Référence bibliographique: | LIMA, Marco Antônio Rios. Análise dos fatores de risco do barotrauma da orelha média em pacientes submetidos à oxigenoterapia hiperbárica. 2013. 277 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde)—Universidade de Brasília, Brasília, 2013. | 
| Résumé: | Introdução: O barotrauma da orelha média  (BTOM)  é o  efeito colateral mais 
comum da  oxigenoterapia hiperbárica (OHB). Objetivo: Analisar  os fatores de risco 
do BTOM  em pacientes submetidos  à OHB. Materiais e Métodos: Estudo  analítico 
prospectivo  realizado  em  pacientes  admitidos  no  Setor  de  Medicina  Hiperbárica  no período  de  maio  de  2011  à  julho  de  2012.  As  avaliações  ocorreram:  antes  da  1ª sessão,  após  a  1ª  e  15ª  sessões  e  após  sessões  com  sintomas.  Durante  as avaliações  foram  realizados:  otoscopia  com  Manobras  de  Valsalva  e  Toynbee, otoscopia  pneumática,  questionário  específico,  audiometria  tonal,  imitanciometria  e testes   de   função   tubária.   Realizou-se   ainda   endoscopia   nasal   e   tomografia 
computadorizada de ossos temporais em única ocasião. O BTOM foi graduado pela escala modificada de Edmonds. Resultados: Das 82 orelhas incluídas no estudo, 32 (39%)  apresentaram  barotrauma  (BT)  após  a  1ª  sessão.  Das  45  orelhas  com 
capacidade de auto-insuflação, 26,7% apresentaram BT; ao contrário das 37 orelhas 
sem  essa  capacidade,  54%  BT.  Achados  de  endoscopia  nasal,  imitanciometria  e 
tomografia  de  mastoides  não  evidenciaram  diferença  significativa  entre  os  grupos 
com e sem BT.  Conclusão: Manobras de Valsalva e Toynbee positivas antes da 1ª 
sessão, isoladamente ou associadas foram fatores protetores para BTOM por orelha 
após  a  1ª  sessão.  O  teste  de  Toynbee  positivo  antes  da  1ª  sessão  isolado  ou 
associado ao teste de Valsalva positivo foi fator protetor para BTOM por orelha após 
a  1ª  sessão.  Não  houve  associação  entre  as  manobras  e  testes  de  Valsalva  e 
Toynbee  com  o  BTOM  por  paciente.  Não  houve  associação  significativa  entre 
antecedentes clínicos, otoscopia pneumática, desvio septal obstrutivo, hipertrofia de 
cornetos, tipo de curva de Jerger, área e volume da mastoide com o BTOM. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT Introduction: The middle ear barotrauma (MEB) is the most common side effect of hyperbaric oxygen therapy (HBOT). Aim: To analyze the risk factors of MEB in patients undergoing HBOT. Materials and Methods: A prospective analytical study performed in patients admitted to the Department of Hyperbaric Medicine from May 2011 to July 2012. Assessments occurred: before the 1st session, after the 1st and 15th sessions and after sessions with symptoms. During the evaluations were performed: otoscopy with Valsalva and Toynbee maneuvers, specific questionnaire, tonal audiometry, tympanometry and tubal function tests. Held even nasal endoscopy and computed tomography of the temporal bones on one occasion. The MEB was a graduate of the modified Edmond’s scale. Results: Of the 82 ears included in the study, 32 (39%) had barotrauma after the 1st session. Of the 45 ears with capacity for self-inflation, 26.7% had barotrauma, unlike the 37 ears without this ability, 54% barotrauma. Findings of nasal endoscopy and impedance showed no significant difference between the groups with and without barotrauma. Conclusion: Positive Valsalva and Toynbee maneuvers before the 1st session, alone or associated were protective factors for BTOM by ear after the 1st session. The positive Toynbee test before the 1st session alone or associated with the positive Valsalva test was protective factor for BTOM by ear after the 1st session. There was no association between maneuvers and tests of Valsalva and Toynbee with BTOM per patient. There was no significant association between clinical history, pneumatic otoscopy, obstructive septal deviation, turbinate hypertrophy, Jerger curve type, area and volume of the mastoid with BTOM. | 
| metadata.dc.description.unidade: | Faculdade de Ciências da Saúde (FS) | 
| Description: | Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2013. | 
| metadata.dc.description.ppg: | Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde | 
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| Collection(s) : | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado | 
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