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Título: Fotografia e alteridade : os limites das linguagens na experiência etnográfica
Autor(es): Campos, Rogério Schmidt
Orientador(es): Borges, Antonádia Monteiro
Assunto: Fotografia documentária
Etnologia
Antropologia
Data de publicação: Ago-2009
Referência: CAMPOS, Rogério Schmidt. Fotografia e alteridade: os limites das linguagens na experiência etnográfica. 2009. 86 f. Dissertação (Mestrado em Antropologia)-Universidade de Brasília, Brasília, 2009.
Resumo: A crítica à construção de um conhecimento está subsumida ao longo desta dissertação, e direcionada principalmente à ciência que me é mais próxima: a antropológica. Os encontros proporcionados pelos seus textos, muitas vezes baseados em outros encontros, algumas vezes me convidaram à experiência com a alteridade. Todavia, nunca me pareceram tão vívidos quanto as experiências que nos fazem humanos. Assim, questiono a refração do texto antropológico às outras linguagens, limitando-se de se tornar uma nova experiência que incite um desejo de se encontrar. E é por meio da fotografia que incido sobre a questão. Apóio-me na paixão que tenho pelas imagens para repensar o que é possível de sua experiência, para a concretização de um diálogo com o fazer antropológico. Um trajeto tortuoso em construção. O diálogo se dá por meio de fragmentos de pensamentos e análises, uma bricolagem de textos/fotos que não pretendem responder ou inferir certezas ao tema, senão suscitar novas indagações e caminhos. Como fotografias, os pensamentos aqui são colocados em uma seqüência quase aleatória, uma ordenação imanente às vicissitudes da escrita. Formulei uma história que certamente poderia ser contada com outras fotos, outro tempo, mas que, de certa maneira, representam minha forma de jogar com a linguagem para discorrer sobre o indizível. As palavras, o tom e as análises não pretendem fechar esta inquietação: são exercícios permanentes e inacabados à procura de um corpo do ensejado. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT
The criticism of the construction of knowledge is implied throughout this dissertation, and directed mainly to the closest science to me: the anthropological. The encounters provided by its texts, often based on other encounters, sometimes invited me to experience otherness. However, never seemed so vivid as the experiences that makes us human. Therefore, I question the refraction of the anthropological text to other languages, limiting itself of becoming a new experience that arouses the desire to encounter. And it is through photography that I focus on the question. I rely on the passion I have for images to rethink what is possible of its experience, to concretize its dialogue with anthropological making. A tortuous path under construction. The dialogue takes form through fragments of thoughts and analysis, a bricolage of texts/photos that does not intend to answer or imply certainty to the issue, but to raise new questions and paths. As photos, thoughts here are placed in a nearly random sequence, an immanent ordination to the vicissitudes of writing. I put a story that could certainly be narrated with other photos, other time, but that in some way, represent my manner to play with language and to speak about the unspeakable. The words, the tone and the analysis do not intend to close this concern: they are permanent and unfinished exercises in search for a body of the striven.
Informações adicionais: Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, Programa de Pós-graduação em Antropologia Social, 2009.
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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