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Título: Fotografia e arquitetura : o Instituto Central de Ciências contemplado por Joana França
Autor(es): Soares, Eduardo Oliveira
Assunto: Fotografia
Arquitetura
Universidade de Brasília. Instituto Central de Ciências
França, Joana
Data de publicação: 2020
Editora: Vitruvius
Referência: SOARES, Eduardo Oliveira. Fotografia e arquitetura: o Instituto Central de Ciências contemplado por Joana França. Arquitextos, São Paulo, ano 20, n. 236.05, jan. 2020. Disponível em: https://vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/20.236/7618. Acesso em: 01 nov. 2023.
Resumo: Brasília, nova capital do Brasil inaugurada em 1960, tem extenso registro fotográfico – por nomes como Mário Fontenelle e Marcel Gautherot – desde sua construção. Na mesma década da inauguração da cidade foi fundada a Universidade de Brasília – UnB, cujo campus, idealizado por Lucio Costa, teve os primeiros prédios concebidos por nomes como Sérgio Rodrigues, Alcides da Rocha Miranda e Oscar Niemeyer. Uma dessas edificações iniciais é o Instituto Central de Ciências – ICC, também conhecido como Minhocão, que pode ser considerado uma das principais edificações do campus Universitário Darcy Ribeiro. Apesar da denominação Instituto, o ICC se refere à nomenclatura do prédio, e não a uma unidade acadêmica. O edifício é pioneiro na técnica construtiva de pré-fabricação, integra o primeiro Campus brasileiro identificado como tal, e totaliza cerca de 130 mil m2 de área construída. Criado a partir do traço de Oscar Niemeyer em 1963, o ICC é objeto de relatos por meio de fotografias que são fontes historiográficas sobre o prédio. Por elas se pode traçar um panorama da sua construção, configuração e uso, além de permitir observar continuidades e rupturas. O interesse em recolher e analisar os registros fotográficos do ICC me levou a entrar em contato com Joana França, fotógrafa, arquiteta, urbanista, brasiliense, com extensa carreira de trabalhos realizados no Brasil e no mundo, principalmente na área de fotografia de arquitetura e de cidades. Em 2018 verifiquei em seu acervo profissional – o qual França gentilmente disponibilizou – que algumas imagens se assemelham a peças gráficas (planta de situação, planta baixa, fachadas) de projetos de arquitetura. É possível vincular o conteúdo de um conjunto de fotografias de autoria de Joana França com as imagens do contexto da elaboração de um projeto de arquitetura? A partir dessa indagação foi idealizado esse artigo. O modo de estudo está baseado na análise das fotografias do ICC de autoria de Joana França à luz das considerações de alguns pensadores da área de leitura de imagens, como Boris Kossoy, Laurent Gervereau, Roland Barthes e Miriam Paula Manini. O texto está estruturado em quatro partes: Fotografia, que traça um panorama sobre essa técnica e apresenta os métodos utilizados na pesquisa; Arquitetura, sobre especificidades da arquitetura e das suas representações; Fotografia de arquitetura e de cidades, sobre as diretrizes desse tipo de fotografia e a trajetória de Joana França; e Minhocão, com a análise de fotos do prédio. Após são apresentadas as considerações finais.
Unidade Acadêmica: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU)
Centro de Planejamento Oscar Niemeyer (CEPLAN)
Programa de pós-graduação: Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo
Versão da editora: https://vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/20.236/7618
Aparece nas coleções:Artigos publicados em periódicos e afins

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