Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/46656
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2022_GuilhermeBentoSperandio.pdf3,63 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Título: Caracterização enzimática do co-cultivo entre Aspergillus brasiliensis e Trichoderma reesei RUTC30
Autor(es): Sperandio, Guilherme Bento
Orientador(es): Ferreira Filho, Edivaldo Ximenes
Assunto: Co-cultivo
Enzimas de fungos
Aspergillus brasiliensis
Trichoderma reesei RUT-C30
Data de publicação: 10-Out-2023
Referência: SPERANDIO, Guilherme Bento. Caracterização enzimática do co-cultivo entre Aspergillus brasiliensis e Trichoderma reesei RUTC30. 2022. 89 f., il. Tese (Doutorado em Biologia Molecular) — Universidade de Brasília, Brasília, 2022.
Resumo: Biorrefinarias lignocelulósicas são conceitos industriais sustentáveis que utilizam resíduos agrícolas como matéria-prima para produção de produtos de maior valor agregado como biocombustíveis e químicos de base. Um dos custos das biorrefinarias são as enzimas necessárias para desconstruir a parede celular vegetal em açúcares fermentescíveis. Essas enzimas são obtidas de fontes microbianas como fungos filamentosos. O padrão atual da indústria de coquetéis enzimáticos é o monocultivo fúngico. Essa técnica produz coquetéis limitados, pois, nenhum organismo é capaz de secretar todas as enzimas necessárias em quantidades suficientes. Uma alternativa a ser explorada é simular a degradação de matéria orgânica que ocorre na natureza e utilizar mais de um fungo filamentoso na produção enzimática na prática denominada de co-cultivo. Neste trabalho, foi realizada a caracterização enzimática de Aspergillus brasiliensis e avaliado seu co-cultivo com o fungo Trichoderma reesei RUT-C30 utilizando bagaço de cana-de-açúcar como fonte de carbono. Os coquetéis enzimáticos resultantes foram caracterizados quanto ao efeito do tempo de inoculação das cepas e os efeitos de pH e temperatura nas atividades enzimáticas. Os resultados mostram que o perfil de cada extrato enzimático á altamente dependente do tipo de cultivo e da ordem com que os fungos participantes foram inoculados. Alguns dos co-cultivos, dentro de certas condições, atingiram maiores atividades que seus respectivos monocultivos para enzimas como CMCase, pectinase, β-glicosidase e β-xilosidase.
Abstract: Lignocellulosic biorefineries are sustainable industrial facilities that use agricultural waste as raw material to produce higher value-added products such as biofuels and chemical “buildingblocks”. One of the major costs of biorefineries is the enzymes needed to break down the plant cell wall into fermentable sugars. These enzymes are obtained from microbial sources such as filamentous fungi. The current industry standard for enzyme production are fungal monocultures. This technique produces limited cocktails, as no organism is capable of secreting all the necessary enzymes in sufficient quantities. An alternative to be explored is to simulate the degradation of organic matter that occurs in nature and to use more than one filamentous fungus in the enzymatic production, a practice called co-cultivation. In this work, the enzymatic characterization of Aspergillus brasiliensis was performed and its co-cultivation with the fungus Trichoderma reesei RUT-C30 was evaluated using sugarcane bagasse as carbon source. The resulting enzymatic cocktails were characterized regarding the effect of strain inoculation time and the effects of pH and temperature on enzymatic activities. The results show that the profile of each enzymatic extract is highly dependent on the type of culture and the order in which the participating fungi were inoculated. Some of the co-cultures, under certain conditions, reached higher activities than their respective monocultures for enzymes such as CMCase, pectinase, β-glucosidase and β-xylosidase.
Unidade Acadêmica: Instituto de Ciências Biológicas (IB)
Informações adicionais: Tese (doutorado) — Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Molecular, 2022.
Programa de pós-graduação: Programa de Pós-Graduação em Biologia Molecular
Agência financiadora: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES); Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP/DF).
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

Mostrar registro completo do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.