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2022_KaoruTanakadeLiraFerreira.pdf1,94 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorAlves, Flávia de Castro-
dc.contributor.authorFerreira, Kaoru Tanaka de Lira-
dc.date.accessioned2022-09-26T17:57:39Z-
dc.date.available2022-09-26T17:57:39Z-
dc.date.issued2022-09-26-
dc.date.submitted2022-06-15-
dc.identifier.citationFERREIRA, Kaoru Tanaka de Lira Ferreira. Aspectos morfossintáticos da variedade brasileira da Língua Japonesa falada no DF: uma perspectiva funcional-tipológica. 2022. 213 f., il. Tese (Doutorado em Linguística) — Universidade de Brasília, Brasília, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/44899-
dc.descriptionTese (doutorado) — Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, 2022.pt_BR
dc.description.abstractPassou-se mais de um século desde o início da imigração japonesa no Brasil em 1908. Apesar de, inicialmente, os japoneses terem se concentrado no Estado de São Paulo, local de entrada da maior parte dos imigrantes, muitos deles migraram para o interior do território brasileiro. Na segunda metade da década de 50, houve um fluxo migratório dos japoneses e seus descendentes para nova capital federal com o intuito de criar o Cinturão Verde de Brasília (TAKANO, 2013, p. 27). A presença de imigrantes japoneses e seus descendentes na capital proporcionou, e ainda proporciona, desdobramentos em vários aspectos sociais e culturais. Além da troca cultural, um dos desdobramentos é uma variedade da língua japonesa falada nas comunidades de todo o país conhecida como koronia-go. Este falar é produto do contato não só da língua portuguesa com a japonesa, mas do encontro de diversas variedades da própria língua japonesa, uma vez que são imigrantes provenientes de várias regiões do Japão e de vários fluxos migratórios para o Brasil, e posteriormente para o Distrito Federal. Muitos destacam a necessidade de se pesquisar e registrar esta língua falada dentro das comunidades, mas as pesquisas relacionadas à descrição dessa variedade ainda são limitadas. Buscou-se, assim, descrever a morfossintaxe desta variedade aqui chamada de Variedade Brasileira da Língua Japonesa (VBLJ), falada pela comunidade de imigrantes japoneses e seus descendentes residentes no Distrito Federal. Os dados para a descrição foram levantados com a colaboração de 36 falantes desta variedade que narraram o enredo de um vídeo a uma imigrante japonesa, membro da comunidade linguística dos colaboradores. A descrição da língua foi feita a partir da análise dos dados por uma perspectiva funcional-tipológica baseada nos trabalhos de Andrews (2007), Dryer (2007), Givón (2001), Comrie (1976), Lichtenberk (1999), Siewierska (2013) entre outros. O resultado obtido é um esboço inicial da morfossintaxe da VBLJ. Espera-se que este trabalho incentive futuras pesquisas morfossintáticas sobre a Variedade Brasileira da Língua Japonesa no sentido de aprofundar, de expandir e/ou de somar aos tópicos aqui abordados. Anseia-se também que esta pesquisa sirva, mesmo que de forma indireta, para a valorização da língua falada nas e pelas comunidades como parte da identidade e história dos japoneses e seus descendentes que fincaram raízes neste país.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleAspectos morfossintáticos da variedade brasileira da Língua Japonesa falada no DF : uma perspectiva funcional-tipológicapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.subject.keywordLíngua japonesa - morfossintaxept_BR
dc.subject.keywordLíngua japonesa - linguística funcionalpt_BR
dc.subject.keywordDescrição linguísticapt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1More than a century has passed since the beginning of Japanese immigration to Brazil in 1908. Although they initially gathered in São Paulo state, entry point to most migrants, many migrated further into Brazilian territory. On the second half of the 1950s, there was a migratory flux consisted of the Japanese and their descendants to the new federal capital, with the goal of creating Brasilia's green belt (TAKANO, 2013, p. 27). The presence of Japanese immigrants and their descendants in the capital led, and still leads, to many social and cultural developments. Besides the cultural exchange, one of the developments is a variety of Japanese spoken in communities all over the country, known as Koronia-go. It is the product of the contact of many linguist varieties, as the Japanese immigrants came in different migrant waves and hail from the many regions of Japan trailed different paths to and in Brazil until their eventual arrival to the Federal District. Many point out the need to research and record this language spoken within these communities, but research concerning the description of this variety are still limited. It’s been sought, thus, to describe the morphosyntax of the variety herein called Brazilian Variety of the Japanese Language (VBLJ in the original Portuguese), spoken by the community of Japanese immigrants and their descendants in the Federal District. The data for the description was obtained through the collaboration of 36 speakers of this variety as they narrated the plot of a video to a Japanese immigrant, fellow member of the language community. The language description was made following a functional typology framework based on the works of Andrews (2007), Dryer (2007), Givón (2001), Comrie (1976), Lichtenberk (1999), Siewierska (2013) among others. The obtained result is an initial draft of the VBLJ morphosyntax. It is hoped that this work will spearhead future research about the Brazilian Variety of the Japanese Language, thus deepening, broadening and/or adding to the topics herein covered. It is also wished that this research serves, even if indirectly, as an appreciation of the language spoken at and by the communities, and as part of the identity and history of the Japanese and their descendants who settled in this country.pt_BR
dc.contributor.emailkaorufreedom@gmail.compt_BR
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