Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/44627
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ARTIGO_PotencialAproveitamentoVentilacao.pdf1,05 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Título: Potencial de aproveitamento da ventilação natural em unidades de pronto atendimento (UPA) no pós-pandemia
Outros títulos: Potential for taking advantage of natural ventilation in post-pandemic ready care units (UPA)
Autor(es): Sancho, Thaís Aurora Vilela
Silva, Joára Cronemberger Ribeiro
Silva, Caio Frederico e
Sales, Gustavo de Luna
Assunto: Ventilação natural
Unidade de Pronto Atendimento
Qualidade do ar
Pandemia
Controle de infecções
Data de publicação: 28-Jan-2021
Editora: Revistas Brasileiras Publicações de Periódicos e Editora Ltda.
Referência: SANCHO, Thaís Aurora Vilela et al. Potencial de aproveitamento da ventilação natural em unidades de pronto atendimento (UPA) no pós-pandemia. Brazilian Journal of Development, Curitiba, v. 7, n. 1, p.11031-11050, jan. 2021. DOI: https://doi.org/10.34117/bjdv7n1-754. Disponível em: https://brazilianjournals.com/ojs/index.php/BRJD/article/view/23956. Acesso em: 24 ago. 2022.
Resumo: O atual contexto de pandemia da COVID-19 deixou evidente a importância da qualidade dos edifícios hospitalares, principalmente da qualidade do ar interno, para garantir a saúde de seus usuários.Em edifícios hospitalares, a ventilação natural pode ajudar a controlar a infecção hospitalar, ao garantir a renovação do ar nos ambientes onde não há obrigatoriedade do uso de sistemas de ar condicionado, além de reduzir a demanda de energia e proporcionar conforto térmico aos usuários. Este artigo analisa,no contexto climático de Brasília,o potencial aproveitamento de ventilação natural (PAVN) do projeto de referência recomendado pelo Ministério da Saúde para a UPA. A análise é empreendida com uso do Diagrama de Ventilação Natural (D-VENT), para avaliar o PAVN, a qualidade do ar interno (QAI) e o conforto térmico passivo(CTP). Duas salas de espera para público e pacientes são analisadas. Os resultados foram satisfatórios em relação ao PAVN e a QAI, porém o CTP pretendido não foi alcançado em nenhum dos cenários avaliados. Estratégias foram recomendas para serem associadas à ventilação natural no favorecimento do CTP.
Abstract: The current pandemiaof COVID-19 shed the lights on the importance of the quality of hospital facilities, mainly the quality of indoor air to guarantee the health of patients. In hospital buildings, natural ventilation can help control nosocomial infection, by ensuring air renewal in environments where air conditioning systems are not required. It also reduces energy demand and provides thermal comfort to users. This paper analyzes, in the climatic context of Brasília, the potential for natural ventilation of the standard project recommended by the Ministry of Health of Brazil for Emergency Care Units (UPA). The analysis is undertaken using the Natural Ventilation Diagram (D-VENT), to assess the PAVN, the indoor air quality (QAI) and the passive thermal comfort (CTP). Two waiting rooms are analyzed. The results were satisfactory about PAVN and QAI, however the CTP was not achieved in any of the scenarios. Strategies were recommended to be associated with natural ventilation to improve of the CTP.
Unidade Acadêmica: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU)
Programa de pós-graduação: Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo
Licença: Brazilian Journal of Development - Privacy Statement - The BJD uses the Creative Commons CC BY license. Information about this license can be found at: https://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/. Fonte: https://brazilianjournals.com/ojs/index.php/BRJD/issue/archive. Acesso em: 24 ago. 2022.
DOI: https://doi.org/10.34117/bjdv7n1-754
Aparece nas coleções:Artigos publicados em periódicos e afins
UnB - Covid-19

Mostrar registro completo do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.