Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/42846
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ARTIGO_VitruvioAlbertiPoder.pdf1,62 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Título: Vitrúvio, Alberti e o poder
Outros títulos: Vitruvius, Alberti and power
Autor(es): Borges, Carolina da Rocha Lima
Assunto: Polião, Marco Vitrúvio
Alberti, Leon Battista, 1404-1472
Ornamento
Decoro
Retórica
Data de publicação: 23-Ago-2016
Editora: Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília
Referência: BORGES, Carolina da Rocha Lima. Vitrúvio, Alberti e o poder. Paranoá, Brasília, v. 16, 2016. DOI: https://doi.org/10.18830/issn.1679-0944.n16.2016.15. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/paranoa/article/view/11609/10219. Acesso em: 04 jan. 2022.
Resumo: O conceito de Vitrúvio sobre o ornamento enquanto elemento que confere caráter ao edifício, e consequentemente à cidade, serviu de base para o tratado de Alberti. Ambos os arquitetos entendem o ornamento como linhas compositivas que ganham legitimidade no momento em que possuem um caráter utilitário e simbólico na arquitetura. O utilitário pode ser entendido desde aqueles elementos ornamentais que também respondem a uma necessidade prática, como aqueles que asseguram um caráter cívico na edificação, contribuindo para a organização e para o decoro da cidade. Enquanto elementos que completam o belo estrutural na arquitetura clássica, os ornamentos são teoricamente determinados por cânones de proporção e harmonia. Na prática, ornamentos em edifícios públicos possuem uma retórica muitas vezes persuasiva, podendo funcionar como ferramenta de dominação e legitimação de uma classe dominante.
Abstract: The concept of Vitruvius on the ornament as an element that gives character to the building, and therefore to the city, served as the basis for the treated of Alberti.Both architects understand the ornament as compositional lines that gain legitimacy when they have a utility and a symbolic characterin architecture. Utility can be understood as an ornamental element that also responds to practical needs, such as those that ensure a civic character of the building, contributing to the city’s organization and decorum.Ornaments are theoretically determined by canons of proportion and harmony when they are thought as elements that complete the structural beauty in classical architecture. In practice,ornaments in public buildings have a compelling rhetoric and might function as a domination and legitimation tool for the ruling class.
Unidade Acadêmica: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU)
Programa de pós-graduação: Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo
Licença: (CC BY) Paranoá is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License. Fonte: https://periodicos.unb.br/index.php/paranoa/issue/view/399. Acesso em: 04 jan. 2022.
DOI: https://doi.org/10.18830/issn.1679-0944.n16.2016.15
Aparece nas coleções:Artigos publicados em periódicos e afins

Mostrar registro completo do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.