Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/41546
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ARTIGO_CorpoliticaColetivaProjeto.pdf260,87 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorDuarte, Evandro Charles Piza-
dc.contributor.authorPereira, Gabriel Santos-
dc.contributor.authorCosta, Gustavo-
dc.contributor.authorOliveira, J. C.-
dc.contributor.authorAraruna, Maria Léo-
dc.date.accessioned2021-08-02T17:11:10Z-
dc.date.available2021-08-02T17:11:10Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationPIZA-DUARTE, Evandro et al. Corpolítica: Coletiva e Projeto de Extensão LGBT. Extensão Popular e Guerrilha Estético-Política de Vivências LGBT. CS, Cali, n. 32, p. 163-189, dez. 2020. DOI: https://doi.org/10.18046/recs.i32.3772. Disponível em: http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2011-03242020000300163&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 02 ago. 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/41546-
dc.description.abstractO texto trata das relações entre a experiência de extensão de uma coletiva LGBTI+, caracterizada pela interseccionalidade, e o poder heterocisnormativo na universidade. Relata as experiências de ensino, pesquisa e extensão do Projeto “Corpolítica” que foram construídas desde a perspectiva de uma Coletiva LGBT de mesmo nome, criada na Universidade de Brasília (UnB) em 2014. Do ponto de vista metodológico, utiliza-se da memória compartilhada, da análise documental, entrevistas etc. Propõe a reflexão sobre o lugar marginal dessa produção e a impossibilidade de, efetivamente, ocupar as posições hegemônicas, sugerindo a utilização do termo “guerrilha” como categoría compreensiva dessas estratégias. Interroga os atuais modelos de Extensão Popular, ao demonstrar que a extensão pode também reproduzir dimensões de poder da “matriz heterossexual” (Judith Butler) ou investir numa sociabilidade afetiva de (des)construção das formas tradicionais de saber, sempre marcada pelo lugar de precariedade das sujeitas envolvidas e pela efemeridade das experiências nos espaços universitários.pt_BR
dc.language.isoEspanholpt_BR
dc.publisherUniversidad Icesipt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleCorpolítica : coletiva e Projeto de Extensão LGBT. Extensão Popular e Guerrilha Estético-Política de Vivências LGBTpt_BR
dc.title.alternativeBody politics : collective and LGBT Extension Project. Popular Extension and Aesthetic-Political Guerrilla in LGBTpt_BR
dc.title.alternativeExperiences corpolítica : colectiva y proyecto de extensión LGBT. Extensión popular y guerrilla estético-política de vivencias LGBTpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordEducaçãopt_BR
dc.subject.keywordExtensão universitáriapt_BR
dc.subject.keywordDiscriminaçãopt_BR
dc.subject.keywordSexualidadept_BR
dc.subject.keywordRaçapt_BR
dc.rights.licenseCS - (CC BY NC) - Este es un artículo publicado en acceso abierto bajo una licencia Creative Commons. Fonte: http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2011-03242020000300163. Acesso em: 02 ago. 2021.pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.18046/recs.i32.3772pt_BR
dc.description.abstract1This paper addresses the teaching, research, and outreach experiences of an LGBTI+ collective’s outreach project called “Corpolítica” (body politics), which was created in the University of Brasília (UnB) in 2014. The fundamental reflection analyses the cisgender and heteronormative power that structures the university, characterized by its intersectional approach. The methods used in this paper are: shared memory, document analysis, interviews, etc. The aim is to reflect on the peripheral space of this production and the impossibility of effectively occupy hegemonic positions, suggesting the use of the term “guerrilla” as a comprehensive category of those strategies. This paper also questions the current models of popular outreach, as it shows that outreach can also reproduce power dimensions of the “heterosexual matrix” (Judith Butler), or invest in an effective sociability of (de)construction of traditional forms of knowledge, always marked by the precarious situation of the subjects involved and the momentary experiences in the university sphere.pt_BR
dc.description.abstract2El texto relata diversas experiencias de enseñanza, investigación y extensión del proyecto “Corpolítica: diálogos sobre género, sexualidad, raza y derechos con jóvenes en espacios urbanos periféricos en el Distrito Federal”, que fueron construidas desde la perspectiva de una Colectiva LGBTI+ del mismo nombre. La reflexión central aborda las relaciones entre la experiencia de extensión de la colectiva, caracterizada por la interseccionalidad, y el poder heterocisnormativo en la Universidad. Desde el punto de vista metodológico, utiliza diversas estrategias: memoria compartida, análisis documental, entrevistas, etc. Propone la reflexión sobre el lugar marginal de esa producción y la imposibilidad de, efectivamente, ocupar las posiciones hegemónicas, lo que sugiere la utilización del término guerrilla. El texto interroga a los actuales modelos de extensión popular al demostrar que la extensión puede también reproducir dimensiones de poder de la matriz heterosexual (Judith Butler) o invertir en una sociabilidad afectiva de (de)construcción de las formas tradicionales de saber, siempre marcada por el lugar de precariedad de las involucradas y de lo efímero de las experiencias en los espacios universitarios.pt_BR
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0002-0077-0297pt_BR
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0002-3858-385Xpt_BR
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0003-0637-7565pt_BR
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0002-2187-4618pt_BR
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0002-4497-1162pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Direito (FD)pt_BR
Aparece nas coleções:Artigos publicados em periódicos e afins

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.