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2020_MauroMoraesAlvesPatrão.pdf1,34 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorBarbosa, Nelson-
dc.contributor.authorPatrão, Mauro Moraes Alves-
dc.date.accessioned2020-06-30T00:56:13Z-
dc.date.available2020-06-30T00:56:13Z-
dc.date.submitted2020-02-07-
dc.identifier.citationPATRÃO, Mauro Moraes Alves. Volatilidade cambial endógena: economia pequena e aberta com aversão ao risco heterogênea. 2020. 147 f., il. Tese (Doutorado em Economia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/38443-
dc.descriptionTese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Administração, Contabilidade, Economia e Gestão de Políticas Públicas, Departamento de Economia, Brasília, 2020.pt_BR
dc.description.abstractNesta tese de doutorado, apresentamos um modelo de economia pequena e aberta onde o resto do mundo é modelado como uma economia fechada descrita por uma curva de Phillips combinada com a lei de Okun, por uma curva IS e por uma regra de Taylor. A economia pequena e aberta é por sua vez descrita por essas mesmas equações, modificadas pelo câmbio, mais uma equação do Balanço de Pagamentos. A grande novidade é abrir a caixa preta do carry-trade através do uso da teoria da utilidade esperada mais uma hipótese sobre a heterogeneidade da aversão ao risco dos investidores. Adotando-se expectativas racionais, mostramos numericamente que o equilíbrio desse modelo é um ponto de sela, de modo que a política monetária por si só não estabiliza economia. Apresentamos também como controlar a economia utilizando também a política cambial e caracterizamos, através de uma desigualdade, a sustentabilidade fiscal desse controle. Na economia estabilizada, tanto a volatilidade cambial, quanto o prêmio de risco do carry-trade são endógenos. Outro resultado interessante do modelo é que o câmbio real de longo prazo depende dos parâmentros da regra de Taylor, ou seja, depende da polítca monetária. Finalmente mostramos numericamente que a variância do hiato do produto é uma função crescente e convexa do logaritmo do câmbio real de longo prazo.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleVolatilidade cambial endógena: economia pequena e aberta com aversão ao risco heterogêneapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.subject.keywordCarry-Tradept_BR
dc.subject.keywordutilidade esperadapt_BR
dc.subject.keywordDSGEpt_BR
dc.subject.keywordexpectativas racionaispt_BR
dc.subject.keywordpolítica cambialpt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1In this doctoral thesis, we present a small and open economy model where the rest of the world is modeled as a closed economy described by a Phillips curve combined with Okun's law, an IS curve and a Taylor rule. The small and open economy is in turn described by these same equations, modified by the exchange rate, plus a Balance of Payments equation. The big news is to open the carry-trade black box by using the expected utility theory plus a hypothesis about the heterogeneity of the risk aversion of investors. Adopting rational expectations, we numerically show that the equilibrium of this model is a saddle point, so that monetary policy alone does not stabilize the economy. We also present how to control the economy using the exchange rate policy and characterize, through an inequality, the fiscal sustainability of this control. In the stabilized economy, both exchange rate volatility and carry-trade risk premium are endogenous. Another interesting result of the model is that the long-term real exchange rate depends on the Taylor rule parameters, that is, it depends on the monetary policy. Finally we numerically show that the output gap variance is a growing and convex function of the logarithm of the long-term real exchange rate.pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Gestão de Políticas Públicas (FACE)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Economia (FACE ECO)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Economiapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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