Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/37895
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ARTIGO_NoticiasFalsasOrigens.pdf153,78 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Título: Notícias falsas : origens, meios de disseminação, contextos e enfrentamento
Autor(es): Santana, Gislane Pereira
Simeão, Elmira Luiza Melo Soares
Assunto: Notícias falsas
Cultura da desinformação
Desinformação
Alfabetização digital
Competência informacional
Data de publicação: Nov-2019
Referência: SANTANA, Gislane Pereira; SIMEÃO, Elmira Luiza Melo Soares. Notícias falsas: origens, meios de disseminação, contextos e enfrentamento. In: SEMINARIO HISPANO-BRASILEÑO DE INVESTIGACIÓN EN INFORMACIÓN, DOCUMENTACIÓN Y SOCIEDAD, 8., 2019, São Paulo.
Resumo: Registros bem antigos evidenciam que a humanidade sempre se valeu de falsos argumentos para tornar real o que, na verdade, não existe. Discute-se como surgiram, a partir de um momento histórico, identificando os meios de disseminação, com vistas a apresentar argumentos que dêem suporte para um debate sobre o enfrentamento do problema, tratando-o como desinformação, no contexto da Ciência da Informação. A base conceitual para este trabalho será calcada em levantamento de dados bibliográficos. Descrição cronológica dos fatos geradores de notícias falsas. Introduz-se o estudo, descrevendo que a primeira geração de notícias falsas ocorreu com a disseminação com o uso de objetos e textos manuscritos, por meio de gravação de frases em moedas; escrever em placas (Acta Diurna); sonetos (Pasquim), folhetim (Canards), canções e poemas. Passou pelos “homens parágrafos” e chegou ao jornal. A segunda geração foi o jornal e o rádio. Jornais como “The Sun”, The Times e The Daily Mail, já faziam sátiras, distorcendo os fatos, como, por exemplo: a existência de vida na lua. A Columbia Broadcasting System –(CBS) noticiou que a terra estava sendo atacada por alienígenas. A terceira geração de falsas notícias são as redes sociais, a Internet. A Rússia do século XX foi a precursora, ao criar uma organização “troll factory” para publicar um grande número de mensagens e postar em redes sociais para desinformar a opinião pública da época. Surge a quarta geração, denominada de “Deep Fake”, que é um recurso que permite substituir o rosto e o áudio de uma pessoa por outro, forjando situações para comprometer a sua reputação. Propõe-se, com a realização desse trabalho de pesquisa, um debate acerca de quais medidas de enfrentamento possam conscientizar as pessoas, para que saibam distinguir notícias que se prestam a informar ou desinformar. É possível encontrar um caminho que possa contribuir para conter o avanço das falsas notícias? Ao concluir este trabalho investigativo, o autor sugere a adoção, como referência, dos conceitos de Alfabetização Digital e Competências em Informação para o enfrentamento do problema.
Unidade Acadêmica: Faculdade de Ciência da Informação (FCI)
Licença: Autorização concedida à Biblioteca Central da Universidade de Brasília pela Professora Elmira Luiza Melo Soares Simeão e pelo Doutorando Gislane Pereira Santana, em 22 de maio de 2020, para disponibilizar a obra, gratuitamente, de acordo com a licença conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da obra. A obra continua protegida por Direito Autoral e/ou por outras leis aplicáveis. Qualquer uso da obra que não o autorizado sob esta licença ou pela legislação autoral é proibido.
Aparece nas coleções:Trabalhos apresentados em evento

Mostrar registro completo do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.