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2018_JúlioAlvesdaSilvaNeto.pdf1,27 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorSouza, Wânia Cristina de-
dc.contributor.authorSilva Neto, Júlio Alves da-
dc.date.accessioned2019-01-30T18:27:16Z-
dc.date.available2019-01-30T18:27:16Z-
dc.date.issued2019-01-30-
dc.date.submitted2018-07-10-
dc.identifier.citationSILVA NETO, Júlio Alves da. A utilização da imitação facial em tarefa de reconhecimento de expressões emocionais em face. 2018. 56 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências do Comportamento)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/33888-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Processos Psicológicos Básicos, Programa de Pós-Graduação em Ciências do Comportamento, 2018.pt_BR
dc.description.abstractMovimentos faciais do próprio observador ou ausência deles podem servir como pistas para interpretar estados emocionais de pessoas observadas. Neste sentido, o presente estudo teve por objetivo analisar a capacidade de reconhecimento de expressões emocionais enquanto o observador tensiona a própria face ou imita a face-alvo. O experimento foi realizado com dois grupos (Imitação e Ruído), cada um com 30 participantes. Foi apresentada ao participante uma tarefa de reconhecimento de expressão emocional em face. Dependendo do grupo que foi alocado, o participante imitou (grupo imitação) a face-alvo ou tencionou a própria face (grupo ruído) durante 10 segundos, antes de responder qual emoção foi apresentada. A hipótese central deste experimento foi a de que indivíduos que tensionam sua própria face ou imitam a expressão da emoção facial possuem menor ou maior probabilidade de acertos na execução de tarefas de reconhecimento de expressões emocionais em faces respectivamente. Os resultados apresentaram diferenças significativas quando comparadas as tarefas de tensionar ou imitar a face-alvo, sugerindo que a alteração da própria face do observador pode influenciar durante o desempenho de uma tarefa de reconhecimento de emoção em faces.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleA utilização da imitação facial em tarefa de reconhecimento de expressões emocionais em facept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordExpressão facialpt_BR
dc.subject.keywordEmoçõespt_BR
dc.subject.keywordReconhecimento de facept_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1Facial movements of the observer or absence of them can serve as clues to interpret the emotional state of observed persons. The aim of this work was to analyze the capacity of recognition of emotional expressions while the observer tensions his own face or imitates the target face. The experiment was performed with two groups (imitation and noise), each with 30 participants. It was presented to the participant a task of recognition of facial emotional expression, depending on the group that was allocated, the participant imitated the target face (imitation) or tensioned his own face (noise group) for 10 seconds, before answering which emotion was presented. The central hypothesis of this experiment is that individuals who stress their own face or imitate facial emotional expression have a lower or greater probability of success in performing tasks of recognition of emotional expressions on faces respectively. The results presented significant differences when comparing the tasks of tensioning or imitating the target face, suggesting that the alteration of the observer's own face may influence during the performance of a task of emotion recognition on faces.pt_BR
Aparece en las colecciones: Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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