Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/33624
Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
ARTIGO_HybridGovernanceStructure.pdf257,69 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSilveira, Paulo Burnier dapt_BR
dc.date.accessioned2019-01-02T13:55:11Z-
dc.date.available2019-01-02T13:55:11Z-
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.citationSILVEIRA, Paulo Burnier da. Hybrid governance structure between public company and private partners: the case of Infraero in the Brazilian airline sector. Revista Direito GV, São Paulo, v. 14, n. 2, p. 537-556, maio/ago. 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/2317-6172201822. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-24322018000200537&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 13 fev. 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/33624-
dc.description.abstractO modelo de Parceria Público-Privada (PPP) foi adotado no Brasil para a modernização dos principais aeroportos do país. O novo desenho institucional exige que a empresa pública Infraero participe com 49% no consórcio responsável pela gestão dos aeroportos sujeitos à PPP. O restante dos 51% é detido por empresas privadas, participantes do consórcio vencedor da correspondente licitação. Este artigo analisa esta estrutura de governança híbrida, incluindo suas vantagens e desvantagens, para ambos o governo e as partes privadas, na opção de manter uma empresa pública com uma parcela obrigatória de 49% no empreendimento comum. Para tanto, foca-se que cinco aspectos centrais: acesso ao know-how, influência governamental nas decisões, captação de recursos e compartilhamento de riscos, subsídios cruzados e concorrência. Ao final desta análise, o estudo busca sintetizar suas conclusões e elaborar recomendações para as próximas rodadas de concessão de aeroportos no Brasil, em particular para sinalizar os inconvenientes da regra mandatória que exige à Infraero participar com 49% de todos os consórcios vencedores.pt_BR
dc.language.isoenpt_BR
dc.publisherFundação Getulio Vargas, Escola de Direito de São Paulopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleHybrid governance structure between public company and private partners: the case of Infraero in the Brazilian airline sectorpt_BR
dc.titleEstrutura híbrida de governança entre companhias públicas e parceirosprivados: o caso Infraero no setor aeronáutico brasileiropt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordParcerias público-privadaspt_BR
dc.subject.keywordEmpresas públicaspt_BR
dc.subject.keywordAeroportos - administraçãopt_BR
dc.rights.licenseRevista Direito GV - (CC BY NC) - This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution Non-Commercial License, which permits unrestricted non-commercial use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-24322018000200537. Acesso em: 13 fev. 2019.-
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/2317-6172201822pt_BR
dc.description.abstract1A public-private partnership (PPP) model has been adopted in Brazil for the modernization of its main national airports. Until 2017, the institutional setup imposed the public company Infraero to participate with 49% in the joint venture for the management of the airports subject to PPP. The remaining 51% shares belong to private companies, namely those that constitute the consortium group that won the correspondent public tender. This paper analyses this hybrid governance structure, including the main advantages and disadvantages, for both government and private parties, in maintaining a state-owned enterprise with a mandatory 49% share in the winner consortium. It focuses on five main aspects: access to knowledge; government influence on decisions, funding, and risk-sharing; cross subsidization and competition. The paper also summarizes its main findings and recommendations for future rounds of airport concessions in Brazil, in particular to underline overall inconveniences of the mandatory rule that imposes to Infraero a 49% share in all winner consortiums.-
dc.description.unidadeFaculdade de Direito (FD)pt_BR
Aparece nas coleções:Artigos publicados em periódicos e afins

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.