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Título: Desconforto musculoesquelético, capacidade de trabalho e fadiga em profissionais da enfermagem que atuam em ambiente hospitalar
Outros títulos: Musculoskeletal discomfort, work ability and fatigue in nursing professionals working in a hospital environment
Incomodidad musculoesquelética, capacidad laboral y fatiga en profesionales de la enfermería que actúan en ambiente hospitalario
Autor(es): Silva, Thaís Pereira Dias da
Araújo, Wildo Navegantes de
Stival, Marina Morato
Toledo, Aline Martins de
Burke, Thomaz Nogueira
Carregaro, Rodrigo Luiz
Assunto: Equipe de enfermagem
Saúde do trabalhador
Fatores de risco
Ambiente de trabalho
Data de publicação: 2018
Editora: Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem
Referência: SILVA, Thaís Pereira Dias da et al. Desconforto musculoesquelético, capacidade de trabalho e fadiga em profissionais da enfermagem que atuam em ambiente hospitalar. Revista da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, v. 52, e03332, 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/s1980-220x2017022903332. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342018000100420&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 14 fev. 2019. Epub June 11, 2018.
Resumo: Objetivo Avaliar o desconforto musculoesquelético, a capacidade para o trabalho e a fadiga residual em profissionais de enfermagem que atuam em Hospital. Método Estudo transversal com profissionais de um hospital público de médio porte. Foram utilizados o questionário nórdico de sintomas, o índice de capacidade para o trabalho e a escala de necessidade de descanso (fadiga). Os dados foram analisados descritivamente e aplicaram-se testes inferenciais com o intuito de verificar a associação da fadiga e a capacidade para o trabalho e comparar a fadiga entre os setores analisados. Resultados Participaram da pesquisa 110 profissionais. Um total de 86,24% dos trabalhadores relatou desconforto osteomuscular, com maior prevalência na coluna cervical, torácica e lombar. Aproximadamente 43% dos profissionais apresentaram fadiga residual. Verificou-se associação significante entre fadiga e redução da capacidade para o trabalho (p<0,003), assim como associação entre menor idade e maior fadiga (p<0,03). Conclusão Os resultados mostraram uma alta prevalência de desconforto osteomuscular no último ano e uma quantidade considerável de profissionais que apresentaram fadiga residual instalada. Destaca-se também uma importante parcela dos trabalhadores com moderada capacidade de trabalho, que requer atenção em médio prazo.
Abstract: Objective To evaluate the musculoskeletal discomfort, work ability and residual fatigue in nursing professionals working in the hospital setting. Method Cross-sectional study with professionals from a medium-sized public hospital. The Nordic symptom questionnaire, the work ability index, and the need for recovery scale (fatigue) were used. Data were analyzed descriptively and inferential tests were applied in order to verify the association of fatigue and work ability, and compare the fatigue among sectors analyzed. Results Participation of 110 professionals in the study. A total of 86.24% of workers reported musculoskeletal discomfort, with a higher prevalence in the cervical, thoracic and lumbar spine. Approximately 43% of professionals presented residual fatigue. There was a significant association between fatigue and reduction of work ability (p<0.003), as well as association between younger age and greater fatigue (p<0.03). Conclusion Results demonstrated a high prevalence of musculoskeletal discomfort in the previous year and a considerable number of professionals with residual fatigue. There was a substantial portion of workers with moderate work ability and requiring attention in the medium term.
Resumen: Objetivo Evaluar la incomodidad musculoesquelética, la capacidad laboral y la fatiga residual en profesionales de la enfermería que actúan en Hospital. Método Estudio transversal con profesionales de un hospital público de mediano porte. Fueron utilizados el cuestionario nórdico de síntomas, el índice de capacidad laboral y la escala de necesidad de descanso. Los datos fueron analizados descriptivamente y se aplicaron pruebas inferenciales con el fin de verificar la asociación de la fatiga y la capacidad laboral y comparar la fatiga entre los sectores analizados. Resultados Participaron en la investigación 110 profesionales. Un total del 86,24% de los trabajadores relató incomodidad osteomuscular, con mayor prevalencia en la columna cervical, torácica y lumbar. Un 43% de los profesionales presentaron fatiga residual. Se verificó asociación significativa entre fatiga y reducción de la capacidad laboral (p<0,003), así como asociación entre menor edad y mayor fatiga (p<0,03). Conclusión Los resultados mostraron una alta prevalencia de incomodidad osteomuscular en el último año y una cantidad considerable de profesionales que presentaron fatiga residual instalada. Se destaca también una importante parte de los trabajadores con moderada capacidad laboral, que requiere de atención a mediano plazo.
Unidade Acadêmica: Faculdade UnB Ceilândia (FCE)
Curso de Enfermagem (FCE-ENF)
Licença: (CC BY) - Este é um artigo em acesso aberto, distribuído sob os termos da Licença Creative Commons.
DOI: http://dx.doi.org/10.1590/s1980-220x2017022903332
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