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2018_CamilaLopesLacerda.pdf895,65 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorMilovic, Miroslav-
dc.contributor.authorLacerda, Camila Lopes-
dc.date.accessioned2018-07-09T17:38:19Z-
dc.date.available2018-07-09T17:38:19Z-
dc.date.issued2018-07-09-
dc.date.submitted2018-02-23-
dc.identifier.citationLACERDA, Camila Lopes. O Panopticon virtual e os desafios do Direito. 2018. viii, 93 f., il. Dissertação (Mestrado em Direito)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/32189-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, Programa de Pós-Graduação em Direito, 2018.pt_BR
dc.description.abstractOpondo Tradição e Modernidade vê-se a emergência, nesta última, da experiência da subjetividade. Mas o termo sujeito comporta dúplice acepção: uma conduz à ideia de sujeição; outra, à constituição da subjetividade. Sucederam-se no tempo diversas expressões do poder, diversas tecnologias governamentais e práticas jurídicas que visavam à sujeição dos indivíduos. As mais recentes dessas tecnologias, o poder disciplinar e o biopoder, cujas funções podem ser vistas em funcionamento pela vigilância que se exerce na internet e pelo tratamento do big data, para a extração de um saber dos indivíduos que reforça seu controle. Resta saber se uma multidão cada dia mais interligada em redes pode se constituir como sujeito capaz de mudar o mundo e a História, e fazê-lo por meio do Direito.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleO Panopticon virtual e os desafios do Direitopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordModernindadept_BR
dc.subject.keywordPoder disciplinarpt_BR
dc.subject.keywordBiopolíticapt_BR
dc.subject.keywordSubjetividadept_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1By opposing Tradition and Modernity we can see that, in the last one, emerges the experience of subjectivity. But the term subject has two possible meanings: one of them leads to the idea of subjection; the other, to the constitution of subjectivity. Through time, many expressions of power, government technologies and legal practices that intended to subject people, have come after one another. The most recent of those technologies are the disciplinary power and the biopower, whose functions one can see working on the surveillance that is exercised through internet and on big data processing, both ordered to extract knowledge from the people that reinforces their control. We still have to know if a multitude increasingly more connected in networks can constitute itself as a subject that can change the world and the history, and do it through Law.pt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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