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2017_LíviaAguiarSalomão.pdf2,91 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorRossi, Ana Helena-
dc.contributor.authorSalomão, Lívia Aguiar-
dc.date.accessioned2018-04-03T15:09:55Z-
dc.date.available2018-04-03T15:09:55Z-
dc.date.issued2018-04-03-
dc.date.submitted2017-12-11-
dc.identifier.citationSALOMÃO, Lívia Aguiar. Tradutores-intérpretes no Afeganistão e no Iraque (2002-2017): a narrativa dos jornais The New York Times e The Guardian. 2017. ix, 173 f., il. Dissertação (Mestrado em Estudos da Tradução)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/31554-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução, Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução, 2017.pt_BR
dc.description.abstractEm que pese a existência de registros da atuação de tradutores e intérpretes em zonas de conflito desde épocas bastante remotas, como o Egito Antigo, no século XV a.C., o interesse acadêmico por esse assunto é relativamente recente, remontando aos anos 2000. Assim, considerando tratar-se de um campo ainda pouco estudado, desenvolvemos uma pesquisa que visa buscar informações sobre os tradutores e intérpretes que desempenharam atividades linguísticas durante os eventos bélicos intitulados como “Guerra ao Terror”. Iniciada após os atentados às Torres Gêmeas nos EUA em 2001, esta guerra foi encabeçada pelos países participantes da Otan e teve como palco especialmente o Afeganistão e o Iraque, arrastando-se de 2001 a 2016. Durante este período, foi necessária a contratação de diversos civis originários das zonas de guerra para prestar serviços linguísticos aos vários grupos em atividade nas zonas de conflito, como jornalistas, exércitos e organizações humanitárias. A fim de descobrir quem foram essas pessoas contratadas localmente nas zonas de conflito e traçar um perfil a seu respeito, buscamos dados publicados nos dois principais jornais circulantes nas sociedades dos países mais importantes da coalizão da Otan: o New York Times (NYT, dos EUA) e The Guardian (GU, da Inglaterra). Foram colhidas setenta e uma (71) matérias jornalísticas publicadas entre 2002 e 2017, sendo 32 artigos do NYT e 39 do GU. Nosso estudo foi realizado, assim, com base em narrativas jornalísticas, de modo que nos servimos dos trabalhos das sociólogas Margaret Somers e Gloria Gibson, para entender como as narrativas são o principal meio de construção de nossa realidade pela mídia e, dessa forma, são responsáveis por moldar o agir humano, assim como a compreensão dos acontecimentos nas sociedades. Aplicando a sistemática desenvolvida por Mona Baker com base nos trabalhos dessas estudiosas, buscamos analisar como os dois jornais estudados constroem, em suas narrativas, as histórias sobre os T/Is no Afeganistão e no Iraque, bem como modelam a forma como esses personagens são vistos e tratados pela comunidade internacional que acompanha as publicações do NYT e GU. Para além dos tradutores e intérpretes, estas narrativas jornalísticas constroem uma cosmovisão a respeito da guerra que impacta sobre a opinião pública destes países.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleTradutores-intérpretes no Afeganistão e no Iraque (2002-2017) : a narrativa dos jornais The New York Times e The Guardianpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordAfeganistãopt_BR
dc.subject.keywordIraquept_BR
dc.subject.keywordZonas de conflitopt_BR
dc.subject.keywordTradutorespt_BR
dc.subject.keywordIntérpretespt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1Despite the records of translators’ and interpreters’ acting within conflict zones since quite remote times, such as the Ancient Egypt, in the 15th century b.C., the academic interest for this subject is relatively recent, dates back to the 2000s. Thus, whereas it constitutes an insufficiently researched field, we developed a research which aims to gather information about the translators and interpreters who carried out linguistic activities throughout the war situations called “The War on Terror”. This war, which began after the Twin Towers attacks in the USA in 2001, has been led by NATO countries and took place mainly in Afghanistan and Iraq, through 2001 to 2016. During this period, several civilians from the war zones were hired to provide linguistic services to the various groups developing activities within the conflict zones, such as journalists, armies and humanitarian organizations. In order to figure out who these locally hired people were and to profile them, we have searched data published in the two lead newspapers circulating within the societies from the most important NATO coalition countries: The New York Times (NYT, from the USA) and The Guardian (GU, from England). We collected seventy-one (71) news articles published between 2002 and 2017: 32 news articles were collected from the NYT and 39 were collected from the GU. Then, our research was based on journalistic accounts, so that we have used the research of sociologists Margaret Somers and Gloria Gibson in order to understand how the narratives are the main means to construct our reality through the media and, this way, they are responsible for shaping the human action, as well as the understanding of the events within societies. Applying the system developed by Mona Baker, based on the Somers’ and Gibson’s research, we aim to analyze how both newspapers build, in their accounts, the histories about translators and interpreters in Afghanistan and Iraq, as well as the way they shape how these characters are perceived and treated by the international community that read the NYT’s and GU’s publications. Surpassing the translators and interpreters, those journalistic narratives build a cosmovision regarding the war which creates an impact on the public opinion in those countries.pt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Letras (IL)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Línguas Estrangeiras e Tradução (IL LET)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Estudos da Traduçãopt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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