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Título: Análise do equilíbrio muscular do joelho em praticantes de CrossFit, musculação e sedentários
Autor(es): Junker, Flávio Chrispim
Orientador(es): Pereira, Maria Cláudia
Assunto: Treino resistivo
Lesão por esforço repetitivo
Exercícios físicos - aspectos fisiológicos
CrossFit
Musculação
Data de publicação: 5-Jan-2018
Referência: JUNKER, Flávio Chrispim. Análise do equilíbrio muscular do joelho em praticantes de CrossFit, musculação e sedentários. 2017. xi, 48 f., il. Dissertação (Mestrado em Educação Física)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.
Resumo: Umas das modalidades de treinamento resistido que mais tem crescido nos últimos anos é o CrossFit, contudo, são poucos os estudos com a população que pratica essa modalidade. Dentre os estudos existentes, o tema mais frequentemente encontrado é o de lesões, com a articulação do joelho sendo umas das partes corporais mais lesionadas. Um teste comumente utilizado para predição de lesões no joelho é a Razão Isquiotibiais/Quadríceps (razão I/Q), que avalia o equilíbrio entre os músculos flexores e extensores do joelho. O objetivo do estudo foi analisar o equilíbrio muscular da articulação do joelho em adultos praticantes de CrossFit, musculação e sedentários. Participaram do estudo 47 homens saudáveis (idade: 25,81 ± 6,2 anos, massa: 81,24 ± 14,86 kg) alocados em grupo de praticantes de musculação (TRM), grupo de praticantes de CrossFit (TRC) e grupo de sedentários (SDT). Picos de torque, coletados em um dinamômetro isocinético, foram utilizados para cálculo da razão I/Q. As comparações entre grupos foram realizadas por meio de ANOVA one way. Não foram encontradas diferenças significativas entre grupos para a razão I/Q de membro dominante. Entretanto, a razão I/Q de membro não-dominante foi significativamente maior no grupo TRC comparado ao grupo TRM (p<0,05). Também o pico de torque relativo à massa corporal no quadríceps foi significativamente maior no grupo TRM comparado ao grupo SDT e o pico de torque relativo à massa corporal nos isquiotibiais foi maior no grupo TRC comparado ao grupo SDT. Acredita-se, portanto, que possíveis lesões de joelho, frequentemente ocorridas entre praticantes de treinamento resistido, estejam mais provavelmente relacionadas à técnica de execução dos exercícios em si, que ao equilíbrio muscular.
Abstract: One of the types of resistance training that has grown most in recent years is CrossFit. However, there are few studies with that practice this kind of training. Among existing studies, the most frequently encountered theme is that of injuries, with the knee joint being one of the most injured body parts. A commonly used test for knee injury prediction is the Hamstring to Quadriceps Strength Ratio (H/Q ratio), which assesses the imbalance between the knee flexor and extensor muscles. The aim of the study was to analyze the muscular imbalance of the knee joint in adults who do CrossFit, traditional weight training and sedentary men. Forty seven healthy men (age: 25.81 ± 6.2 years, mass: 81.24 ± 14.86 kg) participated in the study and were allocated in groups of men who do traditional weight training (TRM), who do CrossFit (TRC) and sedentary (SDT). Peak torques, collected on an isokinetic dynamometer, were used to calculate the H/Q ratio. Comparisons between groups were made using one way ANOVA. No significant differences were found between groups for the dominant leg’s H/Q ratio. However, the non-dominant H/Q ratio was significantly greater in the TRC group compared to the TRM group (p<0.05). Also, the relative peak torque in the quadriceps was significantly greater in the TRM group compared to the SDT group and the relative peak torque in the hamstrings was significantly greater in the TRC group compared to the SDT group. It is therefore believed that possible knee injuries, often occurring among resistance-training individuals, are probably more related to poor technique and not to muscle imbalance.
Unidade Acadêmica: Faculdade de Educação Física (FEF)
Informações adicionais: Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, 2017.
Programa de pós-graduação: Programa de Pós-Graduação em Educação Física
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