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Título: Censo de estrutura da atenção primária à saúde no Brasil (2012) : estimativas de coberturas potenciais
Autor(es): Poças, Kátia Crestine
Freitas, Lúcia Rolim Santana de
Duarte, Elisabeth Carmen
Assunto: Saúde - avaliação
Atenção primária à saúde
Data de publicação: Abr-2017
Editora: Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasil
Referência: POÇAS, Kátia Crestine; FREITAS, Lúcia Rolim Santana de; DUARTE, Elisabeth Carmen. Censo de estrutura da atenção primária à saúde no Brasil (2012): estimativas de coberturas potenciais. Epidemiologia e Serviços de Saúde, Brasília, v. 26, n. 2, p. 275-284, abr./jun. 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222017000200275&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 8 jan. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.5123/s1679-49742017000200005. _______________________________________________________________________________________________________________________________________
POÇAS, Kátia Crestine; FREITAS, Lúcia Rolim Santana de; DUARTE, Elisabeth Carmen. Census of the primary health care structure in Brazil (2012): potential coverage estimates. Epidemiologia e Serviços de Saúde, Brasília, v. 26, n. 2, p. 275-284, abr./jun. 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222017000200275&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 8 jan. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.5123/s1679-49742017000200005.
Resumo: Objetivo: estimar e discutir indicadores selecionados de estrutura da Atenção Primaria à Saúde (APS) no Brasil em 2012. Métodos: estudo ecológico descritivo, com dados do censo das unidades de APS, etapa do Programa para Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB); indicadores de coberturas potenciais foram estimados para infraestrutura, composição da equipe e serviços disponíveis. Resultados: os resultados evidenciaram altas coberturas (≥70%) para agentes comunitários de saúde (87,6%), equipes com atendimento em cinco ou mais dias na semana (71,4%), em dois turnos ou mais (70%), com consulta de enfermagem (70,9%) e curativos (70,4%); porém, coberturas ainda são incipientes (≤30%) para equipes em unidades com sinalização externa adequada (25,4%), prestando atendimento nos finais de semana (28,4%) e contando com profissionais para acolhimento (10,4%). Conclusão: os achados deste estudo apontam para as grandes desigualdades de coberturas potenciais relativas aos indicadores de estrutura da APS entre as Unidades da Federação.
Abstract: Objective: to estimate and discuss selected indicators of Primary Health Care (PHC) structure in Brazil in 2012. Methods: a descriptive ecological study was carried out using Primary Health Care Centre census data from the National Program for Access and Quality Improvement in Primary Care (PMAQ-AB); potential coverage indicators were estimated for infrastructure, health team composition and services available. Results: the results revealed high coverage (≥70%) in Brazil for Community Health Agents (87.6%), teams providing care 5 days or more a week (71.4%), in 2 or more daily periods (70%), with nursing care services (70.9%) and dressing changes (70.4%); on the other hand, coverage is still poor (≤30%) for teams in health centres with adequate external signage (25.4%), delivering care at the weekend (28.4%) and reception of service users by health professionals (10.4%). Conclusion: the findings of this study point to the great inequalities between Brazilian states in potential coverage as shown by APS structure indicators.
Resumen: Objetivo: estimar y analizar indicadores seleccionados de estructura de la Atención Primaria en Salud (APS) en Brasil 2012. Métodos: fue realizado un estudio ecológico descriptivo con datos del censo de las Unidades del Programa Nacional de Mejoría de Acceso y Calidad en APS; coberturas potenciales fueron estimadas para infraestructura, composición de los equipos y servicios disponibles. Resultados: los resultados indican altas coberturas (≥70%) para agentes comunitarios de salud (87,6%), equipos con oferta de atención en 5 o más días de la semana (71,4%), en 2 o más turnos por día (70%), con consultas de enfermería (70,9%) y apósitos (70,4%); las coberturas fueron bajas (≤30%) para los equipos en unidades con señalización externa adecuada (25,4%) y con atendimiento en los finales de semana (28,4%) y con profesionales para acoger el paciente (10,4%). Conclusión: los resultados apuntan las grandes desigualdades de cobertura potenciales, relacionadas con los indicadores de estructura de las APS entre las unidades federales.
Unidade Acadêmica: Faculdade de Medicina (FMD)
Licença: Epidemiologia e Serviços de Saúde - Este é um artigo publicado em acesso aberto sob uma licença Creative Commons (CC BY NC 4.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222017000200275&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 8 jan. 2018.
DOI: http://dx.doi.org/10.5123/s1679-49742017000200005
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