Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/30178
Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
ARTIGO_TeoriaMarxistaDependencia.pdf1,65 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Título: A teoria marxista da dependência : papel e lugar das ciências sociais da Universidade de Brasília
Autor(es): Dal Rosso, Sadi
Seabra, Raphael Lana
Assunto: Teoria marxista da dependência
Desenvolvimento e subdesenvolvimento
Imperialismo
Data de publicação: 2016
Editora: Departamento de Sociologia da Universidade de Brasília
Referência: ROSSO, Sadi Dal; SEABRA, Raphael Lana. A teoria marxista da dependência: papel e lugar das ciências sociais da Universidade de Brasília. Sociedade e Estado, Brasília, v. 31, n. spe, p. 1029-1050, 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69922016000501029&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 7 mar. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.1590/s0102-69922016.0spe0010.
Resumo: Propõe-se, neste artigo, analisar a contribuição da produção social de quatro intelectuais que trabalharam nos primórdios da Universidade de Brasília com relação à teoria marxista da dependência. São utilizados textos e memoriais produzidos à época e duas entrevistas realizadas recentemente, além da bibliografia sobre o assunto. Encontrou-se evidência de que a Universidade de Brasília foi lugar de embate teórico travado entre funcionalismo e marxismo, da necessidade de fundamentar a produção analítica dos intelectuais com o aporte metodológico e teórico do marxismo, da realização da crítica sobre a concepção da relação entre países que fazem parte do sistema mundial como desenvolvidos e subdesenvolvidos, sem com isso envolver uma relação de exploração, embora se tenha encontrado nos textos referências e raízes de elementos da teoria da dependência, tal como o mecanismo da exploração redobrada pela burguesia nacional e pelo capital internacional. O artigo destaca a formação militante de pelo menos três dos quatro intelectuais nas fileiras da Organização Revolucionária Marxista - Política Operária (Polop) e sua influência sobre a atuação política e a necessidade da revolução socialista.
Abstract: It is proposed in this paper to study the contribution of four intellectuals, who worked in the beginnings of the University of Brasilia, Brazil, to the marxist theory of dependency. Texts and memorials written by them as well as two interviews recently made are used as sources of information, besides the usual bibliography about the subject matter. Evidence was found that the University of Brasilia has been the place for theoretical disputes between structural functionalism and marxism, for the need to lay foundations for the analytical production of these intellectuals with the methodological and theoretical contributions of marxism, for making the criticism of the conceptions of the relations between countries that are part of the world system as developed and underdeveloped, without implicating a relation of exploitation among them, while the references of a general formulation of the theory of dependency were more as roots and beginnings, there including the mechanism of a double exploitation, either by the national bourgeoisies or by the international capitals. The paper indicates the militant formation of at least three of the four intellectuals in the ranges of Polop (Marxist Revolutionary Organization - Proletarian Politics) and its influence over political action and over the need of a socialist revolution,
Licença: Sociedade e Estado - Este é um artigo publicado em acesso aberto sob uma licença Creative Commons (CC BY NC 4.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69922016000501029&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 7 mar. 2018.
DOI: http://dx.doi.org/10.1590/s0102-69922016.0spe0010
Aparece nas coleções:Artigos publicados em periódicos e afins
UnB - Professores Eméritos

Mostrar registro completo do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.