Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/30096
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ARTIGO_CartasPoliticasDinastia.pdf155,67 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
ARTIGO_PoliticalLettersDynasty.pdf147,55 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCoelho, Maria Filomena da Costapt_BR
dc.date.accessioned2017-12-07T05:17:40Z-
dc.date.available2017-12-07T05:17:40Z-
dc.date.issued2016-05pt_BR
dc.identifier.citationCOELHO, Maria Filomena. Cartas políticas da Dinastia de Avis: a arte de ditar o bem comum (século XV). Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 36, n. 72, p. 85-103, maio/ago. 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-01882016000200085&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 9 mar. 2018. Epub Sep 15, 2016. doi: http://dx.doi.org/10.1590/1806-93472016v36n72_006. ________________________________________________________________________________________________________________________________________pt_BR
dc.identifier.citationCOELHO, Maria Filomena. Political letters of the Dynasty of Avis: the ars dictaminis of the common good (15th century). Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 36, n. 72, p. 85-103, maio/ago. 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-01882016000200085&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 9 mar. 2018. Epub Sep 15, 2016. doi: http://dx.doi.org/10.1590/1806-93472016v36n72_006.-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/30096-
dc.description.abstractEste artigo pretende analisar algumas cartas escritas no século XV por personagens-chave da Dinastia de Avis. A epistolografia é uma área de estudos que vem crescendo nos últimos tempos e, apesar de ser herdeira das propostas do século XIX, cada vez mais entende ser necessário incorporar perspectivas culturalistas a suas abordagens. A cultura política é um conceito importante que possibilita ir além da retórica, tal como era tradicionalmente entendida a epistolografia, para permitir ao historiador compreender uma trama discursiva complexa, que embora pareça seguir fórmulas, não deixa de atender às circunstâncias e aos casuísmos da política, mas, sobretudo propõe e evoca valores políticos, como o do bem comum.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.language.isoen-
dc.publisherAssociação Nacional de História - ANPUHpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleCartas políticas da Dinastia de Avis : a arte de ditar o bem comum (século XV)pt_BR
dc.title.alternativePolitical letters of the Dynasty of Avis : the ars dictaminis of the common good (15th century)-
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordBens comunspt_BR
dc.subject.keywordEpistolografiapt_BR
dc.rights.licenseRevista Brasileira de História - Este é um artigo publicado em acesso aberto sob uma licença Creative Commons (CC BY 4.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-01882016000200085&lng=en&nrm=iso&tlng=pt&ORIGINALLANG=pt. Acesso em: 9 mar. 2018.-
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/1806-93472016v36n72_006pt_BR
dc.description.abstract1This article intends to analyze certain letters written in the fifteenth century by key members of the Portuguese Dynasty of Avis. Even though epistolography, as a field of studies, has been always connected to its nineteenth century heritage, recently there has been an attempt to incorporate new perspectives, such as the culturalist point of view. Political culture is thus an important concept to go beyond rhetoric, as epistolography has traditionally been seen, and to allow historians to comprehend complex discourse. In this sense, the discourse maintains the necessary formulas without ignoring political circumstances and also while highlighting political values, such as the common good.-
Aparece nas coleções:Artigos publicados em periódicos e afins

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.