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Título: A hipótese "trabalhador feliz, produtivo" : o que pensam os servidores públicos federais
Outros títulos: The assumption "happy, productive worker" : what the federal civil servants think
Autor(es): Fogaça, Natasha
Coelho Junior, Francisco Antônio
Assunto: Desempenho
Bem-estar no trabalho
Satisfação no trabalho
Estrutura organizacional
Data de publicação: Out-2015
Editora: Fundação Getulio Vargas, Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas
Referência: FOGAÇA, Natasha; COELHO JUNIOR, Francisco Antônio. A hipótese "trabalhador feliz, produtivo": o que pensam os servidores públicos federais. Cadernos EBAPE.BR, Rio de Janeiro, v. 13, n. 4, p. 759-775, out./dez. 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-39512015000400007&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 29 mar. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.1590/1679-395126953.
Resumo: A hipótese "trabalhador feliz, produtivo" afirma que os funcionários felizes, cujas necessidades são satisfeitas em seus locais de trabalho, apresentam maior desempenho que os empregados infelizes. Essa é uma afirmação consolidada pela sociedade empresarial, mas com pouquíssimas referências empíricas. Portanto, o objetivo deste estudo é analisar a percepção dos trabalhadores em relação à hipótese "trabalhador feliz, produtivo". Foi empreendido, em caráter exploratório, um grupo focal para compreender como os participantes entendem as variáveis estudadas. O grupo focal foi realizado em uma organização do Poder Judiciário pertencente à administração pública federal e contou com um grupo composto por 7 pessoas de diversas áreas: 2 gestores e 5 servidores de níveis inferiores. Sintetizando os achados, as evidências obtidas aqui apontam o desenvolvimento de estudos que contribuam para estabelecer uma teoria que sustente empiricamente a relação entre satisfação no trabalho, bem-estar no trabalho, desempenho individual no trabalho e estrutura organizacional e que, dessa forma, possa fundamentar a tão disseminada hipótese "trabalhador feliz, produtivo". Ao final, este estudo também possibilitou levantar algumas hipóteses para estudos quantitativos futuros; por exemplo, o clima organizacional poderá aumentar positivamente a relação entre bem-estar no trabalho e desempenho individual no trabalho e a estrutura física estará positivamente associada com o desempenho individual no trabalho.
Abstract: The assumption "happy, productive worker" claims that happy employees, whose needs are met at their workplaces, show a better performance than unhappy employees. This is a consolidated statement for the business society, but there are very few empirical references. Therefore, this study aims to examine workers' perception in relation to the assumption "happy, productive worker". A focus group was conducted, having an exploratory nature, in order to understand how participants see the variables under study. The focus group was conducted in an organization of the Judiciary that belongs to the federal government and it relied on a group made up of 7 people from various areas: 2 managers and 5 civil servants at lower levels. Summarizing findings, the evidence obtained here points out the development of studies that contribute to establish a theory that empirically supports the relation between job satisfaction, well-being at work, individual performance at work, and organizational structure that, thus, can provide some grounding to the widely spread assumption "happy, productive worker". In the end, this study also allowed raising some hypotheses for further quantitative studies; for instance, the organizational climate can positively enhance the relation between well-being at work and individual performance at work and the physical structure will be positively associated with individual performance at work.
Unidade Acadêmica: Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Gestão de Políticas Públicas (FACE)
Programa de pós-graduação: Programa de Pós-Graduação em Administração
Licença: Cadernos EBAPE.BR - This is an open-access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License (CC BY 4.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-39512015000400007&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 29 mar. 2018.
DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1679-395126953
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