Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/2920
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2007_LarissadosSantosMalty.PDF370,67 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Título: Velha do Cerrado : a personificação de um arquétipo em busca da sustentabilidade cultural no cerrado
Autor(es): Malty, Larissa dos Santos
Orientador(es): Leonardos, Othon Henry
Sales, Altair
Assunto: Desenvolvimento sustentável
Gestão ambiental - Cerrados
Cultura - Cerrados
Data de publicação: 30-Mar-2007
Referência: MALTY, Larissa dos Santos. Velha do Cerrado: a personificação de um arquétipo em busca da sustentabilidade cultural no cerrado. 2007. 91 f., il. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Sustentável)-Universidade de Brasília, Brasília, 2007.
Resumo: Em busca da sustentabilidade cultural, esta pesquisa procura trazer para a academia o conhecimento tradicional de comunidades do cerrado mantidos por suas matriarcas, para que fosse possível refletir a partir dessa ótica, sobre alguns dos principais paradigmas da Gestão Ambiental na região. Utilizando a arte como forma de sensibilização e instrumento de Educação Ambiental, este trabalho utiliza-se da pesquisa-ação e da heurística como metodologias, e de técnicas teatrais embasadas na mimes is, para o desenvolvimento de uma personagem teatral arquetípica, a Velha do Cerrado, que visita as comunidades pesquisadas em busca da compreensão de sua produção cultural relacionada à preservação ambiental. A proposta desse estudo norteou-se na identificação do arquétipo da Grande Mãe em mulheres curandeiras, rezadeiras, benzedeiras, portadoras do conhecimento ancestral de diálogo entre a comunidade e os elementos naturais que a cerca. Entendendo que naturais são os animais, as espécies vegetais, os rios e a terra, mas também as comadres que já morreram, os pais e avós ausentes ou o conhecimento ancestral a respeito da utilização das plantas medicinais do cerrado. Assim, a Velha do Cerrado são variações de velhas, são velhas variando, num diálogo entre o real e o abstrato, a academia e conhecimento tradicional, a intuição e a natureza, a arte e a ciência.
Abstract: In the quest for cultural sustainability, this research seeks to bring into the academic world the traditional knowledge of cerrado communities, as preserved by their matriarchs, to foster reflection on some of the main paradigms of Environmental Management within this area. Using art as a means for promoting awareness and as an instrument for Environmental Education, this project uses research-action and heuristics as methodologies, and dramatic techniques based on mimesis to develop an archetypical dramatic character, the Old Lady of the Cerrado, who visits these communities, seeking to understand their cultural production as it relates to environmental conservation. This study’s proposition is based on the identification of the Great Mother archetype in the shaman-like curandeiras, rezadeiras and benzedeiras, all of them bearers of the ancestral knowledge of dialogue between the communities and the natural elements surrounding it. Natural elements such as animals, plants, rivers and the earth, but also longgone comadres, absent parents or grandparents or the ancestral knowledge of the uses of old medicine plants of the cerrado. In this way, the Old Lady of the Cerrado are variations of old ladies, are many varying old ladies, in a dialogue between reality and abstraction, academia and traditional knowledge, intuition and nature, art and science.
Unidade Acadêmica: Centro de Desenvolvimento Sustentável (CDS)
Informações adicionais: Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Centro de Desenvolvimento Sustentável, 2007.
Programa de pós-graduação: Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Sustentável
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

Mostrar registro completo do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.