Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/28826
Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
ARTIGO_ClusiaxanthoneTocotrienolSeries.pdf809,39 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Título: Clusiaxanthone and tocotrienol Series from Clusia pernambucensis and their antileishmanial activity
Autor(es): Silva, Everton Macêdo
Araújo, Renata M.
Freire-Filha, Lindomar G.
Silveira, Edilberto R.
Lopes, Norberto P.
Paula, José Elias de
Braz-Filho, Raimundo
Espindola, Laila Salmen
Assunto: Clusia pernambucensis
Xantonas
Tocotrienóis
Leishmania (Leishmania) amazonensis
Data de publicação: 2013
Editora: Sociedade Brasileira de Química
Referência: SILVA, Everton M. et al. Clusiaxanthone and tocotrienol Series from Clusia pernambucensis and their antileishmanial activity. Journal of the Brazilian Chemical Society, v. 24, n. 8, p. 1314-1324. DOI: https://doi.org/10.5935/0103-5053.20130166. Disponível em: https://www.scielo.br/j/jbchs/a/hRKy8dwNcWzG7CZ5FNJBBsk/#. Acesso em: 25 ago. 2022.
Resumo: A análise fitoquímica do extrato acetato de etila da casca do caule de Clusia pernambucensis G. Mariz, Clusiaceae, uma espécie do Cerrado brasileiro, conduziu ao isolamento e caracterização completa de uma nova xantona, 1,7-dihidróxi-2-(3-metil-2-butenil)-6',6'-dimetilpirano(2',3':3,4) xantona, denominada clusiaxantona. Quatro tocotrienóis ainda não relatados nesta espécie também foram isolados. Um derivado foi obtido a partir da clusiaxantona, 1-hidróxi,7-metóxi-2-(3-metil2-butenil)-6',6'-dimetilpirano(2',3':3,4)xantona (7-O-metil-clusiaxantona), e um segundo derivado foi obtido a partir do ácido Z- δ -tocotrienolóico. As estruturas foram estabelecidas com base em dados de ressonância magnética nuclear de ¹H e 13C (NMR 1D e 2D), espectrometria de massa com ionização por electrospray de alta resolução (HRESIMS) e espectroscopia no infravermelho. No controle da infecção de macrófagos com amastigotas de Leishmania (Leishmania) amazonensis, os compostos ativos foram clusiaxantona e seu derivado (CI50 = 66,9 e 57,4 µM, respectivamente). A citotoxicidade dos compostos foi determinada em macrófagos peritoneais de camundongos BALB/c.
Abstract: Phytochemical analysis of the ethyl acetate extract from the stem bark of Clusia pernambucensis G. Mariz, Clusiaceae, a Brazilian Cerrado species, led to the isolation and full characterization of a new xanthone, 1,7-dihydroxy-2-(3-methyl-2-butenyl)-6',6'-dimethylpyrano(2',3':3,4)xanthone, namely clusiaxanthone. Four previously unreported tocotrienols from this species were also isolated. A derivative was obtained from clusiaxanthone, 1-hydroxy,7-methoxy-2-(3-methyl2-butenyl)-6',6'-dimethylpyrano(2',3':3,4)xanthone (7-O-methylclusiaxanthone), and an additional derivative was obtained from Z- δ -tocotrienoloic acid. The structures of these compounds were established based on data from ¹H and 13C nuclear magnetic resonance (1D and 2D NMR), high resolution electrospray ionization mass spectrometry (HRESIMS) and infrared spectroscopy. The clusiaxanthone and its derivative were able to control macrophage infection by Leishmania (Leishmania) amazonensis amastigotes (IC50 = 66.9 and 57.4 µM, respectively). The cytotoxicity of the compounds was assessed in BALB/c mouse peritoneal macrophages.
Licença: (CC BY NC) This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License. Fonte: https://www.scielo.br/j/jbchs/a/hRKy8dwNcWzG7CZ5FNJBBsk/#. Acesso em: 25 ago. 2022.
DOI: https://dx.doi.org/10.5935/0103-5053.20130166
Aparece nas coleções:Artigos publicados em periódicos e afins

Mostrar registro completo do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.