Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/28647
Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
ARTIGO_LeiAnistiaJustica.pdf267,51 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorRoesler, Claudia Rosanept_BR
dc.contributor.authorSenra, Laura Carneiro de Mellopt_BR
dc.date.accessioned2017-12-07T05:01:40Z-
dc.date.available2017-12-07T05:01:40Z-
dc.date.issued2012-07pt_BR
dc.identifier.citationROESLER, Claudia Rosane; SENRA, Laura Carneiro de Mello. Lei de anistia e justiça de transição: a releitura da ADPF 153 sob o viés argumentativo e principiológico. Sequência (Florianópolis), Florianópolis, n. 64, p. 131-160, jul. 2012. DOI: https://doi.org/10.5007/2177-7055.2012v33n64p131. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2177-70552012000100007. Acesso em: 14 set. 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/28647-
dc.description.abstractNeste trabalho, centrou-se na análise dos votos que constituem a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental 153, ajuizada no Supremo Tribunal Federal em outubro de 2008, pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil. O cerne da controvérsia constitucional se referia à interpretação do parágrafo 1º do artigo 1º da Lei de Anistia (Lei n. 6.683/79), que considerava conexos, para os fins de concessão de anistia, os crimes de qualquer natureza relacionados com crimes políticos ou praticados por motivação política. Pode-se dizer que os votos proferidos pelos Ministros e Ministras são consistente e coerentemente fundamentados e, por isso, atendem aos requisitos básicos de racionalidade e de impessoalidade. Contudo, parece haver uma incongruência entre a decisão da ADPF 153 - que entende válida a norma questionada - e os princípios e valores defendidos no Estado Democrático de Direito. Tal decisão, portanto, não se revela a mais adequada, em face do contexto em que foi tomada.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Direito da Universidade Federal de Santa Catarinapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleLei de anistia e justiça de transição : a releitura da ADPF 153 sob o viés argumentativo e principiológicopt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordAnistia - legislaçãopt_BR
dc.subject.keywordTeoria da argumentaçãopt_BR
dc.subject.keywordEstado democrático de Direitopt_BR
dc.rights.licenseSequência (Florianópolis) - (CC BY) -All the contents of this journal, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution License. Fonte: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2177-70552012000100007. Acesso em: 14 set. 2020.-
dc.identifier.doihttps://dx.doi.org/10.5007/2177-7055.2012v33n64p131pt_BR
dc.description.abstract1The main objective of this work was to analyze the Votes of the Ministers of the Brazilian Supreme Court in the case entitled "Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental 15" (ADPF 153). The constitutional issue presented in the ADPF 153 dealt with the interpretation of the first paragraph of the first article of the Brazilian Amnesty Law (Law number 6.683, from 1979). According to this paragraph, crimes of any nature, related with political crimes, or motivated by political intentions, could be amnestied. From the examination of the Votes of the Ministers, it can be said that they are consistent and coherent and therefore achieve the basic requisites of impersonality and rationality. Nevertheless, there seems to be an incongruence between the decision that was taken in the case of the ADPF 153, and the principles and values promoted in the Rule of Law. Hence, we conclude that this decision can't be considered the most adequate, concerning the context in which it was taken.-
dc.description.unidadeFaculdade de Direito (FD)pt_BR
Aparece nas coleções:Artigos publicados em periódicos e afins

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.