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Título: Grupos de saúde mental na atenção primária à saúde
Outros títulos: Mental health groups in primary health care
Autor(es): Minozzo, Fabiane
Kammzetser, Christiane Silveira
Debastiani, Cinara
Fait, Cláudia Sedano
Paulon, Simone Mainieri
Assunto: Atenção primária à saúde
Saúde mental
Grupos de saúde mental
Pesquisa qualitativa
Data de publicação: Ago-2012
Editora: Universidade Federal Fluminense, Departamento de Psicologia
Referência: MINOZZO, Fabiane et al. Grupos de saúde mental na atenção primária à saúde. Fractal: Revista de Psicologia, Rio de Janeiro, v. 24, n. 2, p. 323-340, maio/ago. 2012. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1984-02922012000200008. Disponível em:https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-02922012000200008&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 18 set. 2020.
Resumo: Trata-se de uma pesquisa qualitativa, do tipo pesquisa-intervenção, realizada em duas equipes de Atenção Primária à Saúde que objetivou analisar as práticas de cuidado desenvolvidas nos grupos de saúde mental e a sua correspondência com os processos de desinstitucionalização da loucura, inscritos na reforma psiquiátrica brasileira. Utilizou como métodos de investigação: intervenções nos grupos de saúde mental, entrevistas semiestruturadas, oficinas com os profissionais das equipes e diário de campo. Os resultados apontaram para uma compreensão do grupo de saúde mental como dispositivo desinstitucionalizante quando este se constitui em um espaço de cuidado psicossocial, utiliza-se da rede de saúde, dos recursos do território, da ampliação dos laços sociais e permite aos participantes perceberem-se sujeitos protagonistas de suas vidas. Também indicaram a coexistência dos modos de atenção asilar e psicossocial nas práticas dos profissionais. Como estratégias para o fortalecimento da atenção psicossocial foram indicadas a educação permanente e as trocas multiprofissionais.
Abstract: This is a qualitative intervention-research carried out in two teams of Primary Health Care which aimed to analyze the practices of care developed by mental health groups, as well as their correlation with the process of deinstitutionalization of madness embedded in the Brazilian psychiatric reform. The research used the following as investigation methods: interventions in the mental health groups, semi-structured interviews, workshops with professionals from the mental health groups and daily field reports. The results led to the understanding of the mental health groups as deinstitutionalizing devices, when they provide psychosocial care, use the health network and the territorial resources, foster the expansion of social ties and allow participants to be recognized as protagonists of their own lives. The outcomes also indicated the coexistence of the forms of sheltering and psychosocial care in professionals practices. Continuing education and multidisciplinary exchanges were pointed out as strategies to strengthen psychosocial care.
Licença: Fractal: Revista de Psicologia - (CC BY-NC) - Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons. Fonte: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-02922012000200008&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 18 set. 2020.
DOI: https://dx.doi.org/10.1590/S1984-02922012000200008
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