Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/28376
Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
ARTIGO_AvaliacaoCasosProtrusao.pdf379,97 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPeixoto, Rômulo Vitelli Rochapt_BR
dc.contributor.authorGalera, Paula Dinizpt_BR
dc.date.accessioned2017-12-07T04:58:52Z-
dc.date.available2017-12-07T04:58:52Z-
dc.date.issued2012-10pt_BR
dc.identifier.citationPEIXOTO, R.V.R.; GALERA, P.D. Avaliação de 67 casos de protrusão da glândula da terceira pálpebra em cães (2005-2010). Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, v. 64, n. 5, p. 1151-1155, out. 2012. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-09352012000500010. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352012000500010&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 19 out. 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/28376-
dc.description.abstractAvaliaram-se 67 casos de protrusão da glândula da terceira pálpebra (cherry eye) em cães entre 2005 e 2010. Foram analisados a incidência da doença por gênero, a raça, a idade, o acometimento uni ou bilateral e a eficácia da técnica de Morgan pocket no reposicionamento da glândula. A protrusão da glândula da terceira pálpebra foi mais frequente em fêmeas (62,6%), e a raça mais acometida foi Lhasa Apso, seguida de cães sem raça definida (SRD). A idade dos animais variou entre dois meses e 13 anos (média de três anos), sendo mais frequente em animais com idade abaixo de 24 meses. A afecção manifestou-se no olho direito de 30 (44,8%) cães, no olho esquerdo de 18 (26,8%), e, em 19 animais (28,4%), a condição foi bilateral. Verificou-se que a técnica de Morgan pocket foi eficiente na resolução da afecção e requer mais cuidados no pós-operatório das raças grandes e gigantes.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterináriapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleAvaliação de 67 casos de protrusão da glândula da terceira pálpebra em cães (2005-2010)pt_BR
dc.title.alternativeEvaluation of 67 cases of prolapse of the third eyelid gland in dogs (2005-2010)-
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordCãopt_BR
dc.subject.keywordGlândula da terceira pálpebrapt_BR
dc.subject.keywordProtrusãopt_BR
dc.subject.keywordTécnica da bolso de Morganpt_BR
dc.rights.licenseArquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia - (CC BY-NC) - Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons. Fonte: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352012000500010&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 19 out. 2020.-
dc.identifier.doihttps://dx.doi.org/10.1590/S0102-09352012000500010pt_BR
dc.description.abstract1In this study, 67 cases of dogs with prolapse of the third eyelid gland (cherry eye) between 2005 and 2010 were evaluated. The incidence of the disease by gender, age and breed was checked, and also if involvement was uni or bilateral and the effectiveness of the Morgan pocket technique of repositioning the gland. Prolapse of the third eyelid was more incident in females (62.6%), and Lhasa Apso and mongrel dogs were the most affected breeds. The age of the animals ranged between two months and 13 years (average of three years), and cases were more frequent in animals younger than 24 months. The disease manifested itself in the right eye of 30 (44.8%) dogs, in the left eye of 18 (26.8%) dogs, and in 19 animals (28.4%) the condition was bilateral. Morgan pocket technique was effective in the resolution of the complaint and demands more intensive care in post-surgery of large and giant breeds.-
dc.description.unidadeFaculdade de Agronomia e Medicina Veterinária (FAV)-
Aparece nas coleções:Artigos publicados em periódicos e afins

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.