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dc.contributor.authorRennó Junior, Lucio Remuzatpt_BR
dc.contributor.authorHoepers, Brunopt_BR
dc.date.accessioned2017-12-07T04:53:21Z-
dc.date.available2017-12-07T04:53:21Z-
dc.date.issued2010-03pt_BR
dc.identifier.citationRENNÓ, Lucio R.; HOEPERS, Bruno. Voto estratégico punitivo: transferência de votos nas eleições presidenciais de 2006. Novos estudos CEBRAP, n. 86, p. 141-161, mar. 2010. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-33002010000100008. Disponível em: https://www.scielo.br/j/nec/a/csmgfRXhj9dQKVGW8NdJhNP/?lang=pt#. Acesso em: 10 ago. 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/27678-
dc.description.abstractO artigo discute as estratégias dos eleitores que transferiram seus votos para Lula no segundo turno das eleições presidenciais de 2006 a fim de testar a hipótese de que esses eleitores empregaram uma nova forma de voto estratégico no primeiro turno das eleições: o voto estratégico punitivo. Argumentamos que esse tipo de comportamento eleitoral foi decisivo para explicar as seguidas reviravoltas ocorridas nas eleições presidenciais de 2006. O artigo também explora os condicionantes para o voto estratégico em sistemas eleitorais de dois turnos.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherCentro Brasileiro de Análise e Planejamentopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleVoto estratégico punitivo : transferência de votos nas eleições presidenciais de 2006pt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordEleições - Brasilpt_BR
dc.subject.keywordVotopt_BR
dc.rights.licenseNovos estudos CEBRAP - This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License (CC BY NC). Fonte: https://www.scielo.br/j/nec/a/csmgfRXhj9dQKVGW8NdJhNP/?lang=pt#. Acesso em: 10 ago. 2021.-
dc.identifier.doihttps://dx.doi.org/10.1590/S0101-33002010000100008pt_BR
dc.description.abstract1This article discusses voters' electoral strategies who transferred their votes to Lula in the second round of the 2006 Brazilian presidential elections. The goal is to test the hypothesis that voters applied a new form of strategic voting in the first round of the elections: strategic punitive vote. We argue that this type of electoral behavior was decisive to explain vote choices in the 2006 presidential elections as well as the conditions for strategic voting in ballotage systems.-
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