Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/25115
Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
ARTIGO_EstudoSoroepidemiologicoCisticercose.pdf416,26 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Título: Estudo soroepidemiológico da cisticercose humana em Brasília, Distrito Federal
Autor(es): Vianna, Lucy Gomes
Macêdo, Vanize de Oliveira
Costa, Júlia Maria
Mello, Paulo
Souza, Dalair de
Assunto: Cisticercose
Teníase
Epidemiologia
Testes imunológicos
Teste imunoenzimático
Data de publicação: Set-1986
Editora: Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT
Referência: VIANNA, Lucy Gomes et al. Estudo soroepidemiológico da cisticercose humana em Brasília, Distrito Federal. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, Uberaba, v. 19, n. 3, p. 149-156, jul./set. 1986. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821986000300004&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 09 nov. 2017. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0037-86821986000300004.
Resumo: Estudo soroepidemiológico realizado em Brasília evidenciou a presença de infecção pelo Cysticercus cellulosae, detectada pelos testes imunoenzimáticos Elisa e imunofluorescência indireta, em 5,2% dos 1122 indivíduos avaliados. Entre os 120 líquidos cefalorraqueanos examinados, provenientes de pacientes que apresentaram sinais sugestivos de neurocisticercose, 16,7% foram reagentes. A prevalência da sorologia reagentefoi 20,4% no grupo de doentes com a hipótese diagnostica de cisticercose, 3,5% no grupo de seus familiares, 5,5% e 0,6% naqueles constituídos de pacientes ambulatoriais com cefaléia e epilepsia, respectivamente; e 0% no grupo controle. A cisticercose prevaleceu nas faixas etárias mais avançadas, nâo havendo predominância de sexo. No diagnóstico imunológico detectaram-se índices de positividoâe que variaram entre os grupos naturais das diversas regiões do país, sendo encontrados 8,1% de indivíduos sororreagentes no Sudeste, 5,8% no Nordeste, 5,3% no Centro-Oeste e 3,5% no Sul do país. Dos fatores epidemiológicos, a ausência de condições sanitárias nas residências, o maior contato com suínos, e o uso de água de rio constituíram os maiores riscos para contrair a moléstia, sendo seu risco relativo de 3,1, 2,2 e 1,8, respectivamente.
Abstract: A seroepidemiological study performed in Brasília showed evidence of infection by Cysticercus cellulosae in 5.2% of the sera from 1122 subjects and 16.7% of 120 cerebrospinal fluid specimens using Elisa and indirect immunofluorescent tests. Correlations were made between the presence of these antibodies in patients and control subjects, with sex, origin and certain epidemiological factors. Positive servology was found in 20.4% of patients suspected to nave cysticercosis, 3.5% of their relatives, 5.5% of out patients with headache, 0.6% of out patients with epilepsy and no positive serology was detected in the control group. Cysticercosis was morefrequent in older individuals but there was no sex predominance. Seropositivity varied according to different geographical regions of the country as follows: Southeast 8.1 %, Northeast 5.8%, Central west 5.3% and South ofine country 3.7%. The absence of sanitary conditions in the home, close contact with swine, and the use of river water, constituted factors of risk with the respective values of 3.1, 2.2, and 1.8.
Unidade Acadêmica: Faculdade de Medicina (FMD)
Licença: Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - All the contents of this journal, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution License (CC BY NC 4.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821986000300004&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 09 nov. 2017.
DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0037-86821986000300004
Aparece nas coleções:Artigos publicados em periódicos e afins

Mostrar registro completo do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.