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Título: Identificação de lncRNAs em linfócitos T humano estimulados com anticorpos anti-CD3 recombinantes
Autor(es): Almo, Manuela Maragno do
Orientador(es): Maranhão, Andréa Queiroz
Coorientador(es): Brígido, Marcelo de Macedo
Assunto: Anticorpos
Linfócitos
Imunologia molecular
Data de publicação: 24-Out-2017
Referência: ALMO, Manuela Maragno do. Identificação de lncRNAs em linfócitos T humano estimulados com anticorpos Anti-CD3 recombinantes. 2017.vi, 69 f., il. Dissertação (Mestrado em Patologia Molecular)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.
Resumo: A terapia com anticorpos anti-CD3 pode induzir a imunossupressão e diversos mecanismos foram propostos para explicar tais efeitos. Apesar disso, os mecanismos imunorregulatórios dessas moléculas ainda não foram elucidados. Um dos mecanismos propostos envolve a participação de lncRNAs (RNAs longos não codificadores), que atuam em linfócitos T regulatórios, regulando diversas vias, inclusive aquelas envolvidas na tolerância imunológica. Em trabalhos anteriores do grupo de Imunologia Molecular, células mononucleares do sangue periférico (PBMCs) foram cultivadas na presença ou ausência do anticorpo monoclonal OKT3 ou de um fragmento recombinante da sua versão humanizada (Silva et al., 2009). O RNA de células T CD3+ tratadas foram submetidos a sequenciamento de alto desempenho. A partir dos dados obtidos previamente, no presente trabalho, foram identificadas regiões com expressão diferencial sob o tratamento desses anticorpos, que poderiam corresponder a novos lncRNAs. Para uma melhor caracterização desses transcritos, foram extraídos RNAs de linfócitos TCD3+ , em seguida retrotranscritos, clonados e sequenciados pelo método Sanger. Dentre as sequências testadas, foram identificados dois lncRNAs putativos regulados em linfócitos T tratados com anticorpos anti-CD3 humanos. Os níveis desses transcritos foram determinados em ensaios de PCR em tempo real. Análise de similaridades de sequências em bancos de dados, indicam que esses transcritos correspondem a isoformas com alta similaridade aos lncRNAs: GAPLINC e lnc-DC. Ambos apresentaram uma diminuição da expressão nas amostras tratadas com os anticorpos, sugerindo que eles possam estar associados a processos imunomodulatórios.
Abstract: Anti-CD3 antibody therapy may induce immunosuppression and several mechanisms have been proposed to explain such effects. Despite of that, the immunoregulatory mechanisms of these molecules have not yet been completely elucidated. One of the proposed mechanisms involves the participation of lncRNAs (long non-coding RNAs), which act on regulatory T lymphocytes, regulating several pathways, including those involved in immunological tolerance. In previous work of Molecular Immunoloy Group, peripheral blood mononuclear cells (PBMCs) were cultured in the presence or absence of the monoclonal antibody OKT3 or a recombinant fragment of their humanized counterpart (Silva et al., 2009). RNAs from treated and untreated CD3+ T cells were subjected to Next Genereation Sequencing (NGS). This previous work pointed out regions with differential expression in samples treated with the antibodies, which could correspond to new lncRNAs. For a better characterization of these transcripts, RNA was extracted from antibody treated TCD3+ lymphocytes, which were retrotranscribed, cloned and sequenced by the Sanger method. Among the sequences tested, two putative lncRNAs that were regulated on T lymphocytes treated with human anti-CD3 antibodies were identified. The levels of these transcripts were determined in real-time PCR assays. Analysis in databases indicates that these transcripts correspond to isoforms with high similarity to lncRNAs: GAPLINC and lnc-DC. Both were downregulated in samples treated with the antibodies, suggesting that they may be associated with immunomodulatory processes.
Unidade Acadêmica: Faculdade de Medicina (FMD)
Informações adicionais: Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Patologia Molecular, 2017.
Programa de pós-graduação: Programa de Pós-Graduação em Patologia Molecular
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