Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/2344
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ARTIGO_PlanejamentoFamiliar.pdf90,99 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorGuilhem, Dirce-
dc.contributor.authorCosta, Ana Maria-
dc.contributor.authorSilver, Lynn Dee-
dc.date.accessioned2009-11-27T14:00:21Z-
dc.date.available2009-11-27T14:00:21Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.citationGUILHEM, Dirce et al. Planejamento familiar: a autonomia das mulheres sob questão. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, Recife, v. 6, p. 75-84, 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbsmi/v6n1/a09v6n1.pdf>. Acesso em: 26 nov. 2009.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/2344-
dc.description.abstractObjetivos: verificar as condições de acesso das mulheres às atividades de atenção e aos métodos contraceptivos no Brasil. Métodos: inquérito exploratório por questionário auto-aplicado em amostra de municípios, probabilística, aleatória e estratificada por região geográfica e por dimensão populacional. Resultados: os resultados, obtidos por aplicação de fatores de expansão da amostra, abrangem 5507 municípios. Destaca-se a elevada priorização do planejamento familiar associado à região geográfica e ao tamanho do município. A estimativa de cobertura atendida está associada à modalidade de gestão.O diafragma não é oferecido por 79,5% de 5.358 municípios e apenas 6,6% deles atendem à demanda por diafragma superior a 75%, contrastando com os injetáveis, para os quais 13,4% de 5314 municípios conseguem atender a mais que 75% da demanda. A atenção à infertilidade não é realizada em 72,9% dos municípios brasileiros (n=5349) e, em apenas 5,9% deles, são atendidas demandas superiores a 75%. Conclusões: os resultados encontrados denunciam a dissociação entre as práticas educativas e a rotina de atenção ao planejamento familiar; restrições qualitativas e quantitativas de acesso aos métodos contraceptivos e ainda a baixa oferta de atenção à infertilidade. Ficam evidentes as condições de comprometimento do exercício da autonomia das mulheres quanto a livre escolha dos métodos contraceptivos.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titlePlanejamento familiar : a autonomia das mulheres sob questãoen
dc.title.alternativeFamily planning : a matter of women’s choiceen
dc.typeArtigoen
dc.subject.keywordServiços de planejamento familiaren
dc.subject.keywordMulheres - saúde e higieneen
dc.subject.keywordAnticoncepçãoen
dc.location.countryBRAen
dc.description.abstract1Objectives: to investigate women’s access to contraceptive methods. Methods: inquiry through a self-applied survey of a random sample (divided into geographic regions and population size). The study comprised all 5507 Brazilian municipalities. Results: an outstanding number of municipalities place a high priority on family planning in relation to geographic region and size. As for contraception availability, 79.5% of 5358 municipalities do not provide diaphragms, and only 6.6% meet over 75% of the demand. In contrast, more than 75% of the demand for injectable contraceptives is met in 13.4% of 5314 municipalities. Seventy two and nine percent (72.9%) of all Brazilian municipalities does not offer fertility treatment, and only 5.9% of the municipalities provide contraceptives to over 75% of the women seeking this service. Conclusions: findings indicate inconsistency between education and routines of family planning, quantitative and qualitative access restrictions to contraceptive methods and insufficient care for infertility. This scenario limits women freedom of choice.-
Aparece nas coleções:Artigos publicados em periódicos e afins

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons